BUSH INCENTIVA IGREJA NA CHINA

Durante uma visita ao Japão antes de chegar à China, Bush havia pedido que a China permitisse mais liberdade à sua população e havia citado Taiwan, considerado por Pequim uma província rebelde, como exemplo bem-sucedido de transição da "repressão para a democracia".

Um porta-voz do governo chinês, entretanto, disse que os chineses "disfrutam de todas as formas de democracia e liberdade previstas na lei".

A igreja evangélica visitada por Bush é uma das cinco autorizadas a funcionar em Pequim. De acordo com Mike Green, diretor para assuntos asiáticos do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, o presidente americano visitaria a igreja não apenas porque é domingo.

"É também importante que o mundo veja e que o povo chinês veja que a expressão da fé é algo positivo para uma sociedade saudável e madura", disse.

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