UMA COISA DE CADA VEZ, EM CUBA



Sob o olhar desaprovador do ateísta Chê Guevara, ao fundo, Cuba declarou a próxima Sexta-Feira Santa como feriado em reconhecimento a um pedido do papa Bento 16.

O governo comunista decidirá posteriormente se tornará a Sexta-Feira Santa, dia em que os cristãos comemoram a morte de Cristo, um feriado permanence, segundo a imprensa local.

O feriado será celebrado neste ano em 6 de abril. Bento 16 solicitou o feriado, parte das celebrações da Páscoa, em reunião na terça-feira, em Havana, com o presidente Raúl Castro, disse o Vaticano.

Após a revolução cubana de 1959, o então líder Fidel Castro acabou com os feriados religiosos, como parte da transformação ao comunismo.

Em dezembro de 1997, o então presidente Fidel Castro, afastado do poder desde 2006 por motivos de doença, decretou feriado de forma excepcional 25 de dezembro, dia de Natal, devido à iminente visita do papa João Paulo II, que foi realizada de 21 a 25 de janeiro de 1998. Após a visita de João Paulo II, o dia de Natal tornou-se feriado de forma permanente.

Primeiro foi o Natal, depois a Páscoa, quem sabe na próxima visita seja estabelecido o domingo como dia de culto em Cuba.

O Vaticano segue a cartilha profética; o Apocalipse coloca esse poder religioso contemporâneo como 'a Grande Cidade' (cap.18) que mercadeja com "ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria...dizem: Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! (...) os mercadores da terra.. compram a sua mercadoria... até almas humanas". 

Sob esse comércio de almas (pois assim afirma o Apocalipse) já se foram o Comunismo; aos poucos o Islamismo se curva também diante da Primeira Besta.

O apologeta cristão protestante Ravi Zacharias declara que "os hebreus buscavam a Luz como ideal; os gregos buscavam o conhecimento; já os romanos buscavam a glória como ideal. Os hebreus nos deram pressupostos morais; e os gregos nos deram os pressupostos filosóficosos e os romanos os pressupostos legais".

Porém a mais terrível herança dos romanos foi a união do estado romano com a religião cristã. A igreja romana mercadeja as almas, obstrui a verdadeira essência do cristianismo e adultera verdades fundamentais.

Par ser um cristão, não basta parecer um cristão; você tem de se comportar como um deles.

E o Vaticano não parece e nem se comporta como estado cristão. Pompa, riqueza e luxúria são descritos no Apocalipse e visto por todos. 

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