A EPIDEMIA DO VÍRUS EBOLA


Jesus em seu sermão profético [na versão de Lucas] deixou as epidemias como um dos sinais para a sua Segunda Vinda.
“E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e EPIDEMIAS; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu” Lucas 21.11

O século 21 foi surpreendido por várias epidemias em sua primeira década – SARS, Ebola; e também por Pandemias – Gripe Aviar e Suína.

A Origem do vírus Ebola revela muito sobre o fator sobrenatural atrás do evento de saúde pública que estamos vivenciando.
A epidemia de Ebola na África tem a sua origem no consumo de animais que são classificados como 'imundos' na Bíblia, no livro de Levítico.

A OMS está aconselhando a população dos vilarejos africanos a não consumir carnes cruas de animais como o morcego, macacos e outros tipos de primatas.
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de mortes devido à epidemia de ebola subiu para 4.447, a maioria na África Ocidental. O número total de casos registrados chegou a 8.914.
Nesta terça-feira [12/10/14], o diretor-geral assistente da OMS, Bruce Aylward, afirmou e Genebra que o número de pessoas infectadas pela doença nesta região da África pode ficar entre 5 mil e 10 mil por semana até o final do ano, se os esforços globais no combate à doença não aumentarem” Fonte BBC.


Esses tipos de carnes são consideradas como iguarias e são consumidas de forma indiscriminada nos vilarejos africanos.

Mas a lição de Levítico atravessa 3 milênios e nos alcança, mostrando que a Palavra de Deus permanece inalterável.

Mesmo que muitas pessoas digam que são leis ultrapassadas, a evidência das muitas epidemias apontam que elas são ainda válidas.

Em Levítico 11 é dito - "Estes são os animais que se podem comer" - o  mais antigo tratado de leis sanitárias que se tem conhecimento.

As Zoonoses são doenças que são transmitidas de animais para humanos, e no caso de Levítico 11, pelo consumo da carnes de animais que portam vírus, bactérias e parasitas patogênicos.

Levítico11 oferece 5 regras para o consumo da carne de animais, que são as seguintes:
1a - Levítico 11.3-8 - Animais da terra: tem de ter o casco dividido e ruminar
2a - Levítico 11.9-12 - Animais das águas: tem de ter escamas e barbatanas
3a - Levítico 11.12-19 - Animais dos ares: não são dadas características, mas os proibidos são aves de rapina.
4a - Levítico 11.20-23- Insetos: se consumidos, devem ter apenas quatro patas e saltar.
5a - Levítico 11.29 e 30 - Roedores e répteis: todos são imundos.

Os ruminantes com casco dividido são os animais que mais são consumidos; eles possuem 4 estômagos e esse mecanismo anatômico e fisiológico nos ajuda a entender o porquê que se fazem "limpos" e próprios para o consumo.

Os 4 estômagos dos ruminantes oferecem, 4 banhos de ácido [HCl] no estômago múltiplo. Como esses animais comem diretamente do chão, são ingeridos muitos microorganismos, mas que o mecanismo dos ruminantes digere devidamente os ovos de parasitas nocivos, as bactérias e os vírus.

Com essa 'esterilização' do bolo alimentar os microorganismos patogênicos não migram para a carcaça do animal.

No caso do porco [v.7] além do microorganismo que infecta a carcaça do animal, temos vários outros que estão nos compartimentos biológicos do animal, e que são nocivos a humanos. É o caso do vírus da gripe e do resfriado que se encontram nas vias aéreas do animal e contaminam o homem quando em contato com o animal ainda vivo, nos criadouros.

Na lista das aves é dito - "dentre as aves, a estas abominareis, não se comerão... o morcego" v.19up. As tribos do interior do continente africano comem o morcego e se infectam com o vírus ebola. Essa epidemia do ebola é resultado de se ignorar a Lei de Deus.

Levítico 11 é um tratado de Zoonose e Controle Sanitário de carnes animais. Esse trecho da Bíblia, o livro de Levítico, faz parte da Lei de Deus [os cinco primeiros livros].

É porque a Lei de Deus está sendo ignorada e desprezada que estamos sofrendo com as epidemias em nosso século.

O apelo de Deus no final do tratado de Levítico 11 é - "não vos contaminareis".

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