A Argentina, mais precisamente a província de Rosario adotou
o que se nomeia como Lei Dominical. Uma lei com poder de governo que força a
guarda do domingo como dia sagrado.
O Jornal La Capital, no dia 07 de Julho, publicou a seguinte
manchete: “"La ley de descanso dominical establece que con tres
infracciones se puede clausurar por 10 días - El ministro de Trabajo Julio
Genesini confirmó que a la tercera multa a los que no cumplan la ley se
procederá a la clausura”.
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O que isso significa?
A Bíblia e os Dez Mandamentos deixam claro que o dia a ser
santificado é o sábado, o Sétimo Dia da semana – “Lembra-te do dia de sábado,
para santificá-lo.Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas
o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás
trabalho algum” Êxodo 20.8-10.
Jesus no Novo Testamento é visto santificando esse dia – “Em
Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu
costume, e levantou-se para ler” Lucas 4.16.
Ao se usar a força de lei do governo para santificar outro
dia, dois erros gravíssimos se cometem:
1) Muda-se a Lei de Deus;
2) Fere o
princípio de liberdade religiosa.
Essa Lei se inicia no país de Mario Bergólio, o líder católico romano. Foi dentro da história desta igreja que houve os mais significativos movimentos contra a Lei de Deus.
Em 21 de Março de 321 dC, o Imperador Constantino, rescem convertido ao cristianismo, estabelece a guarda do domingo, com um decreto de Lei Imperial - "Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e
todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não
obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos;
visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do
grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo
favorável concedido pelo céu." (in: Codex
Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
Hoje o mesmo se repete; os esforços dos Papas para valorizar o domingo são notórios; desde a Carta Dominis Dei, de Karol Wojtyla [João Paulo II] Leia aqui, e a mais recente de Mario Bergólio, a Laudato Si, onde o domingo é colocado como dia de comunhão para a família Leia aqui.
A questão crucial é que há um poder se opondo à Lei de Deus, e esse poder é religioso. O Apocalipse retrata esse poder com várias imagisticas na profecia - besta [cap.13]; prostituta [cap.17] e Babilônia [cap.18]. Todos eles de forma negativa.
A imposição do domingo com força de Lei é próprio do papado; fere a liberdade religiosa e fere a Lei de Deus. O Vaticano não deixou de ser o que foi na Idade Média, um poder opressor e perseguidor, que restringe a liberdade dos crentes.
Siga a Palavra de Deus, e atente para o conselho da profecia do Apocalipse - "Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus" Ap 14.12.
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