Milhões de pessoas estão festejando uma das maiores festas do planeta, o carnaval; uma festa sincretista apoiada pela igreja romana, que fecha a comemoração com a 'Quarta de Cinzas', uma missa de perdão pelos pecados e excessos dos carnavalescos.
Enquanto os fiéis festejam e infiéis (prostestantes) estão longe da mídia (em retiros espirituais) Ratzinger trabalha.
Ratzinger "neste sábado celebrou na Basílica de São Pedro do Vaticano o quarto consistório de seu Pontificado para nomear 22 novos cardeais.
Dos 18 eleitores, 12 são europeus, um latino-americano, três norte-americanos e dois asiáticos. Dos 12 europeus eleitores, sete são italianos, o que representa uma potencialização da igreja italiana, que se coloca como a primeira no número de cardeais com um total de 52, 30 deles eleitores.
Após a Itália, os Estados Unidos possuem 19 cardeais (12 eleitores), seguidos pela Espanha com 10 (cinco eleitores), Brasil também com 10 (seis eleitores) e França com 9 (quatro eleitores).
Com os novos cardeais, a igreja europeia amplia seu peso no Colégio Cardinalício, onde passa a ter 119 membros. A América Latina continua sendo a segunda colocada, agora com 32 cardeais, seguida pela América do Norte, com 22, Ásia com 20, África com 17 e Oceania com quatro.
Com estas nomeações, o Colégio Cardinalício fica formado por 214 cardeais, dos quais 125 podem participar em um eventual Conclave para a escolha do papa".
A forte representação européia e italiana desta 'igreja' denuncia a sua origem - romana. As origens hebraico-judaicas tanto do evangelho como do corpo doutrinário são ignoradas, dando lugar a tradição e o secularismo.
As decisões de um colegiado europeu cumpre a profecia apocalíptica, pois em Apocalipse 18 a visão é de uma igreja sobre um reino, retratado como a Europa.
A igreja romana tem nos clérigos sua magistratura. E sua expressão máxima no pontificado do Papa – muito bem retratado pela profecia como ‘ponta pequena’ ou ‘chifre pequeno’ (Daniel 8.9); indicando o poder da Besta ( ou animal = reino) que representa o estado do Vaticano na profecia.
Os poderes das trevas estão ‘trabalhando duro’; o Apocalipse afirma que “o diabo está em nosso meio, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” Ap 12.12.
A ira de Satanás não consiste hoje em queimar os crentes (talvez ele saiba que seduzi-los vai redundar no mesmo resultado – queimar no inferno) ou destruir igrejas; mas seu último esforço é entreter o povo de Deus com festas de carnaval, blocos gospels e dezenas de outras formas de entretenimentos ‘mundanos’.
O ‘filho da perdição’ (2 TS 2.3) está como o seu ‘pai da mentira’ (Jo 8.44), ocupado em seus propósitos para enganar a muitos.
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