O INCÊNDIO DAS EMBAIXADAS E DE BABILÔNIA



“Após a onda de revolta contra os Estados Unidos ter alcançado vários países árabes do Oriente Médio e Norte da África nesta quinta-feira, as manifestações contra o filme ‘Innocence of Muslims’ (A Inocência dos Muçulmanos, em tradução livre do inglês), considerado ofensivo ao Islã, se intensificaram no Egito nesta sexta-feira, dia sagrado para o islamismo. Na véspera, conflitos no país já haviam deixado um saldo de 224 feridos.

“No Sudão, milhares de manifestantes incendiaram nesta sexta-feira a embaixada da Alemanha em Cartun
Caricaturas - A violência prosseguiu nesta sexta-feira em outros países árabes. Um dos episódios mais tensos foi registrado no Sudão, onde milhares de manifestantes incendiaram a embaixada da Alemanha em Cartun. A multidão arrancou a bandeira do país do prédio e a substituiu por um símbolo islamita. O ministro alemão de Relações Exteriores, Guido Westerwelle, anunciou que os funcionários estão a salvo.

“Outros países - No Iêmen, onde quatro pessoas morreram durante confronto na quinta-feira, as forças de segurança bloquearam, nesta sexta-feira, ruas nas imediações da embaixada americana em Sanaa, capital do país. Em uma mesquita próxima à missão diplomática, centenas de pessoas carregavam faixas e cartazes contra o filme. Segundo a rede Al Jazeera, policiais deram tiros de advertência e usaram jatos de água para dispersar a multidão.

“Ainda nesta sexta-feira, cerca de 500 pessoas se reuniram para protestar em frente à embaixada norte-americana em Jacarta, Indonésia. "Esse filme insulta nosso profeta. O condenamos. É uma declaração de guerra", afirmou à agência Reuters um representante do movimento islamita Huzbut Tahrir, organizador do movimento. No Catar, cerca de mil pessoas carregando bandeiras participaram de uma manifestação pacífica pelas ruas da capital, Doha”.

Fonte: Efe, AFP e Reuters
Manifestantes seguram uma bandeira com os dizeres "O único Deus é Alá e seu profeta é Maomé" durante protesto na embaixada americana em Sana, no Iêmen - Yahya Arhab/EFE]

Os Muçulmanos tem uma participação de destaque nas profecias do Apocalipse; as 5ª e a 6ª Trombetas (Apoc. 9) são protagonizadas por este povo. Ou seja antes da Segunda Vinda de Jesus (7ª Trombeta) as cenas dentro do contexto de juízo e castigo, são efetuadas pelo povo muçulmano.

Esta é uma indicação de que até a manifestação de Jesus através da Segunda Vinda, teremos os muçulmanos agindo no contexto das Trombetas.

As Trombetas no Apocalipse são um símbolo do Juízo ou castigo que Deus impõem às nações que oprimem o povo de Deus através dos séculos. Veja a sequência das Trombetas e sua ação através dos séculos:

1ª Trombeta – Destruição de Jerusalém – ano 70 dC
2ª Trombeta – Queda do Império Romano – a partir do 3º Século
3ª Trombeta – Juízos sobre a Igreja Romana apostatada (invasão dos povos bárbaros) – 4º e 5º Século
4ª Trombeta – Idade Média (pragas e doenças)
5ª Trombeta – Surgimento do Islamismo (queda de Constantinopla) – 6º e 7º Século
6ª Trombeta – Expansão dos Muçulmanos pela Europa – a partir do 15º Século
7ª Trombeta – Segunda Vinda

O hiato entre a 6ª e 7ª Trombeta compreende o século 19 a 21 onde ainda sentimos as influências deste povo sobre as nações ocidentais.
Embora a origem do Islã e do povo muçulmanos seja identificado como “o poço do abismo” (Ap 9.2) os Muçulmanos são manejados por de Deus para castigar a idolatria e apostasia das nações ocidentais, onde Europa e EUA são os principais alvos da Divindade.

Os incêndios nas embaixadas americanas nos fazem remeter às cenas do incêndio de Babilônia.

No capítulo 18 temos a cena de babilônia sendo incendiada – “Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga.  E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento” Ap 18.8-10.

Talvez esse incêndio de Babilônia seja ainda um castigo Divino sobre a ação dos muçulmanos; só o futuro poderá revelar isso.

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