PROTESTANTES JÁ SÃO MINORIA NOS EUA



[Apocalipse 13 sempre intrigou os estudantes da profecia porque as bestas (animais=reinos) ali descritos são apontados como o EUA e o Vaticano; no entanto o EUA sempre foi historicamente um país protestante por excelência. Mas o século 21 escreve uma nova história para este país e projeta uma imagem como a profecia antecipava – um EUA mais católico e tendencioso ao romanismo.]

“Atualmente não há sequer um juiz protestante na Suprema Corte dos Estados Unidos, e o Partido Republicano enfrenta suas primeiras eleições presidenciais sem ter contado com um único pré-candidato da religião. Os indícios de uma mudança na sociedade americana já se faziam notar.

E foram comprovados por uma pesquisa do Instituto Pew: apenas 48% dos americanos se identificam com a religião. Ou seja, o protestantismo perdeu sua hegemonia pela primeira vez na História dos EUA.
A principal razão para o declínio é o crescimento acentuado de um outro grupo - o dos agnósticos. Os números mostram que 20% dos americanos, hoje, dizem não ter qualquer filiação religiosa, um aumento de cinco pontos percentuais em relação à última checagem, feita há cinco anos.

O resultado foi obtido por uma série de enquetes que ouviram mais de 17 mil pessoas, e a margem de erro é de apenas 0,9 ponto percentual. Não faltam, porém, sombras entre a frieza das estatísticas e a subjetividade de temas como religião e espiritualidade. Pesquisadores têm debatido calorosamente para decidir se as pessoas que dizem não pertencer mais a um grupo religioso podem ser consideradas laicas. A categoria “agnóstico”, segundo o Pew, optou por abrigar quem apenas diz “acreditar em Deus” e a minoria que se considera “espiritual, mas não religiosa”.

Os números têm um aspecto político: 24% dos americanos que se descrevem como sem religião votam majoritariamente no Partido Democrata, apoiam a legalização do aborto e o casamento gay.

O fenômeno desafia os pesquisadores. Na Europa, o crescimento do secularismo sempre esteve atrelado à riqueza crescente do continente. Resta explicar como um país industrializado, como os EUA, conseguiram manter por tanto tempo profundas raízes religiosas, apesar de sua riqueza.
- Parte do que ocorre é que diminuiu o estigma de não se estar associado a uma comunidade religiosa - arrisca John Green, da Universidade de Akron, que assessorou a pesquisa.”

Fonte: O Globo

[A Pesquisa apenas evidencía o que a profecia já havia descrito, que os EUA irá cumprir os propósitos do Vaticano e promover o cristianismo romanizado. Esse tipo de cristianismo (romanizado) foge do cristianismo bíblico. Isso na profecia se dá pela imposição da Marca da Besta em oposição ao Selo de Deus (Ezequiel 20.12 e 20). Quem lê entenda.]

Nenhum comentário:

Postar um comentário