GUERRA CONTRA O ISLÃ


O povo muçulmano está representado nas profecias aparecendo no Apocalipse nas 5a e 6a trombetas.

Dentro do contexto desta profecia das trombetas, Deus usa os muçulmanos para castigar o poder do Papado na Idade Média e Moderna.

Mas atualmente o Papado, sarado de sua ferida mortal [Ap 13.14 e 15] investe junto com os EUA na queda do Islã, a religião da civilização dos Mouros.

"Entre os muitos edifícios atingidos em ataques aéreos em Gaza nesta segunda-feira [25.08.14] foram duas mesquitas: um que o IDF disse foi usado armazenar armas e outra, ele disse que "ponto de encontro para atividades terroristas" no norte da Faixa de Gaza. As duas mesquitas se juntar à longa lista e ainda crescente de instituições religiosas, históricas e culturais de Gaza que foram danificadas ou destruídas durante a guerra que começou há sete semanas.

Antes ataque aéreo de segunda-feira, pelo menos 63 mesquitas foram totalmente destruídas em ataques IDF - aqueles que só foram danificadas traz a contagem de mais de 200 - de acordo com uma contagem pelo Waqf Islâmico, cujos valores foram fornecidos pela Autoridade Palestina. Violando vários acordos internacionais, para citar alguns: a Convenção de Haia e Regulamento de 1907, a Quarta Convenção de Genebra de 1949, e da Convenção de Haia eo Protocolo de 1954 para a Proteção dos Bens Culturais em caso de Conflito Armado." [Haaratz]

EUA e Vaticano indiretamente apoiam o massacre que ocorre na Palestina. Nada é feito através dos órgãos internacionais ou de direitos humanos. Isto porque uma guerra velada, contra o Islã está em andamento.

"Esta é uma agressão contra o Islã", disse Abu Bilal Darwish, diretor de Doações islâmicos para o centro de Gaza. "Os ocupantes [da Palestina] percebem que nossas mesquitas levantam homens e pessoas que desejam o martírio por amor de Deus." 

Estratégia sobrenaturalista
O segmento evangélico que interpreta as profecias com uma leitura futurista, acredita que o Islã é representado pela Turquia na profecia do 'secamento do Rio Eufrates' [Ap 16.12]. A leitura que é feita é que a queda do Islã será prepara "o caminho dos reis que vêm do oriente" Ap 16.12.

O Apocalipse depois deste verso inicia uma descrição dos enganos do Dragão e dos 'espíritos de demônios' - "E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso" Ap 16.13 e 14.

Essa pode ser uma descrição [v.14] do grande engano, onde Satanás imita a Segunda Vinda de Cristo e "vai ao encontro dos reis da terra de todo o mundo".

A compreensão futurista das profecias, é uma leitura que favorece o cenário da contrafação, ou do evento que imita a Segunda Vinda de Jesus.

A compreensão bíblico-histórica da profecia do secamento do rio Eufrates, busca no evento histórico a sua interpretação. Esse evento ocorreu na invasão da Babilônia histórica e de sua queda como império. Os historicistas-bíblicos acreditam que isso é uma referência à queda da Babilônia Mística [Vaticano]. Quando o Papado, ou o Vaticano cair [Ap 18.2] ocorrerá a Segunda vinda de Jesus - "reis do oriente".

Os futuristas enxergam o cumprimento da queda do Islã como sinal da 'segunda vinda'; os historicistas-bíblicos enxergam como a queda da 'Babilônia Mística' ou do Papado.

Os futuristas estão um evento atrás, antes da Segunda Vinda verdadeira, o que favorece a imitação da verdadeira 'Parousia'. Esse seria o grande engano que 'se possível enganaria os próprios escolhidos' Mt 24.24.

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