A PRETENSIOSA 'BENÇÃO' DO PAPADO



“O papa Bento XVI disse neste domingo que o "grande pecado" dos homens é agir de maneira presunçosa e competir com Deus, ao tentar ocupar seu lugar e decidir o que é bom e o que é ruim.”

Joseph Ratzinger fala de si mesmo, ou do papado, pois ninguém além do papado ‘agiu de maneira presunçosa competindo com Deus, ocupando Seu lugar’ como este poder religioso.

A profecia descrevendo o papado afirma que – “Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo” Daniel 7:25.

“A mensagem seguiu a mesma linha da homilia pronunciada na noite passada durante a Missa do Galo, na qual pediu a paz no mundo e implorou a Deus que "demonstre seu poder" e atire ao fogo "as varas do opressor, as túnicas cheias de sangue e a botas dos soldados".” O opressor criticando os opressores; por 1230 anos [um tempo, dois tempos e metade de um tempo] o papado derramou sangue inocente também, matando milhões de cristãos.

A história do papado e a própria profecia descrevem-no como um “chifre pequeno e se tornou muito forte para o sul, para o oriente e para a terra gloriosa. Cresceu até atingir o exército dos céus; a alguns do exército e das estrelas lançou por terra e os pisou. Sim, engrandeceu-se até ao príncipe do exército; dele tirou o sacrifício diário e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo. O exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário, por causa das transgressões; e deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou” Daniel 8:9-12.

Isso aponta o papado como um dos maiores opressores civis e religiosos de todos os tempos. Comercializou o perdão, a salvação e até mesmo a alma dos mortos. Apesar disso “O pontífice avaliou que o Natal se transformou em um uma "festa do comércio", cujas luzes escondem o mistério da humildade de Deus, que nos convida à humildade e à sutileza.”

“Após a mensagem deste domingo, o papa deu a bênção "Urbi et Orbi" (à Roma e a todo o mundo) em 65 idiomas, entre eles espanhol, português e guarani.” Mas essa benção não pertence aos cristãos, pois ela se refere aos dois inimigos de Deus – Roma e o Mundo; “porque tudo que há no mundo... não procede do Pai” 1 João 2:16.

Fonte: EFE

O QUE OS CIENTISTAS AFIRMAM SOBRE 2012



Arqueólogos de diversos países se reuniram no Estado de Chiapas, uma área repleta de ruínas maias no sul do México, para discutir a teoria apocalíptica de que essa antiga civilização previra o fim do mundo em 2012.

A teoria, amplamente conhecida no país e contada aos visitantes tanto no México como na Guatemala, Belize e outras áreas onde os maias também se estabeleceram, teve sua origem no monumento nº 6 do sítio arqueológico de Tortuguero e em um ladrilho com hieróglifos localizado em Comalcalco, ambos centros cerimoniais em Tabasco, no sudeste do país.

O primeiro faz alusão a um evento místico que ocorreria no dia 21 de dezembro de 2012, durante o solstício do inverno, quando Bahlam Ajaw, um antigo governante do lugar, se encontra com Bolon Yokte´, um dos deuses que, na mitologia maia, participaram do início da era atual.

Até então, as mensagens gravadas em "estelas" – monumentos líticos, feitos em um único bloco de pedra, contendo inscrições sobre a história e a mitologia maias – eram interpretadas como uma profecia maia sobre o fim do mundo.

Entretanto, segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah), uma revisão das estelas pré-hispânicas indica que, na verdade, nessa data de dezembro do ano que vem os maias esperavam simplesmente o regresso de Bolon Yokte´.

"(Os maias) nunca disseram que haveria uma grande tragédia ou o fim do mundo em 2012", disse à BBC o pesquisador Rodrigo Liendo, do Instituto de Pesquisas Antropológicas da Universidade Autônoma do México (Unam).

"Essa visão apocalíptica é algo que nos caracteriza, ocidentais. Não é uma filosofia dos maias."
Novas interpretações

Durante o encontro realizado em Palenque, que abriga uma das mais impressionantes ruínas maias de toda a região, o pesquisador Sven Gronemeyer, da Universidade australiana de Trobe, e sua colega Bárbara Macleod fizeram uma nova interpretação do 6º monumento de Tortuguero.

Para eles, os hieróglifos inscritos na estela se referem à culminação dos 13 baktunes, os ciclos com que os maias mediam o tempo. Cada um deles era composto por 400 anos.

"A medição do tempo dos maias era muito completa", explica Gronemeyer. "Eles faziam referência a eventos no futuro e no passado, e há datas que são projetadas para centenas, milhares de anos no futuro", afirma.

Fonte: BBC

A Bíblia trata dessas questões catastróficas ou 'apocalípticas'; Jesus foi o primeiro a postular sobre o Fim do Mundo - " E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim" Mateus 24:6 .

Jesus também postulou algo fundamental sobre o Fim do mundo - "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai"Mateus 24:36. "Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor" Mateus 24:42; "Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora" Mateus 25:13.

Portanto, não foram os Maias os que anunciaram o Fim, foi Jesus que fez isto. São as declarações do Nazareno nos Evangelhos que devem chamar nossa atenção.