19 ANOS DE TERROR


Esta sexta-feira marca o décimo nono ano após os ataques terroristas que mataram pessoas inocentes no World Trade Center na cidade de Nova York;  no Pentágono em Washington, D.C.;  e em um campo fora de Shanksville, Pensilvânia.  

Aqueles de nós que estavam vivos e conscientes provavelmente se lembram exatamente de onde estávamos e o que estávamos fazendo quando ouvimos as notícias inacreditáveis. Isso devido a memória pós-traumática, um evento psíquico marcante para o cérebro.

Nos dias, semanas e meses após aquele acontecimento horrível, nossas vidas mudaram de muitas maneiras, principalmente em termos de segurança.  De repente, a presença da aplicação da lei ficou mais evidente, e fomos instados: “Se você vir algo, diga algo”.  A vigilância passou a fazer parte da nossa realidade.

Gradualmente, algumas dessas restrições foram amenizadas.  Mas ir ao aeroporto e passar pela segurança é algo que provavelmente nunca voltará às condições anteriores ao 11 de setembro.  

Os ataques terroristas nos lembraram que o mundo às vezes é um lugar perigoso, e uma ameaça pode se materializar de algo tão inocente quanto embarcar em um avião.

Os últimos anos dimensionaram o terrorismo e nos ensinaram que o terrorismo doméstico também é mortal.  Uma ida à loja, um concerto, uma igreja ou sinagoga, um evento esportivo, até mesmo ir ao trabalho ou à escola tem o potencial de terminar em desastre se alguém com uma arma fizer algum tipo de violência.  A vigilância é a principal arma em nossa luta para permanecer vivo.

Essa ameaça deve ser levada a sério.  E, como em qualquer ameaça à segurança pública, a cooperação não é apenas necessária, é imperativa e consistente com nosso dever cristão de proteger aqueles que estão em maior risco e levar uma mensagem de esperança e paz.

Mesmo que não sejamos terroristas, todos temos que passar pela segurança do aeroporto e passar por detectores de metal em prédios do governo.

O terrorismo da década de 90 e que desencadeou na era do terror no século 21, são cumprimento da sexta trombeta do Apocalipse (Ap9:13-21). Isso indica que a seguir do terror virá a sétima trombeta (Ap11:15-19) que é a Segunda Vinda de Jesus, trazendo esperança e paz definitiva.

São 19 anos de terrorismo, um sinal que Jesus deixou na Revelação para que entendêssemos que o Juízo Final está próximo [essa é a imagística das trombetas; elas eram usadas 10 dias antes da Festa do Dia da Expiação, ou do Dia da Purificação do Santuário, tipificando o Juízo]. 

Como o 11 de setembro custou milhares de vidas no ataque inicial e dezenas de milhares mais nas campanhas militares que se seguiram por anos, estamos engajados em uma batalha Espiritual épica que pode durar muitos mais tempo antes de podermos reivindicar a vitória. Ouçamo o apelo de Jesus - "Vigiai porque vocês não sabem em que dia que vem o seu Senhor" Mt24:42.

Esteja vigilante.

Obs. adaptado de Stephen Chavez, assistant editor at Adventist Review Ministries.

CORONA VÍRUS – DE ONDE ELE VEIO?



A BBC Brasil reponde essa pergunta – “Mais carne, mais animais, mais doenças. O Ebola, a síndrome respiratória aguda grave (Sars, na sigla em inglês) e o coronavírus surgido na China são todos vírus zoonóticos — ou seja, foram transmitidos aos seres humanos por animais. O novo coronavírus parece ter se originado em um mercado em Wuhan, e as informações preliminares indicam que pode ter vindo de cobras. Atualmente, cerca de três em cada quatro novas doenças são zoonóticas”. Fonte BBC [1].

“Nos últimos 50 anos, uma série de doenças infecciosas se espalhou rapidamente após saltar dos animais para os seres humanos. A crise do HIV/Aids dos anos 80 teve origem nos primatas, a gripe aviária de 2004-07 veio de aves e os porcos nos deram a gripe suína de 2009. Mais recentemente, foi descoberta a Sars, também causada por um vírus do tipo corona, oriunda de morcegos, via civetas (um pequeno mamífero asiático), enquanto os mesmos morcegos também foram os precursores do Ebola. Os seres humanos sempre contraíram doenças de animais. De fato, a maioria das novas doenças infecciosas vem da vida selvagem” Fonte: BBC [2].

A Bíblia já tratava do assunto a 3500 anos nos escritos do Livro de Levítico. Esse é um livro sacerdotal com regras cerimoniais e de saúde pública para o povo de Israel. Mas suas regras são universais e se aplica ainda hoje.

Levítico se constituiu como a Lei de Deus [Torah ou Pentateuco], como lei possui mandamentos morais e de saúde; sendo Levítico 11 alguns desses mandamentos de saúde.

Em Levítico há 5 listas de animais com regras para se identificar os animais limpos [que podem ser usada a carne como alimento] e os imundos [que a carne não pode ser usada como alimento].
1.            Animais da terra – vs 2-8
2.            Animais da água – vs 9-12
3.            Animais do ar [aves] – vs 13-19
4.            Insetos – vs 20-23
5.            Répteis e roedores vs 29 e 30

Os animais e os seres humanos possuem uma microbiota [população natural de vírus, bactérias, fungos e prozoários]; cada animal compartilham dos mesmos microorganismos, mas há microorganismo exclusivos em cada espécie animal.

Esses microorganismos foram criados por Deus para estarem nos animais e beneficiam toda a fisiologia. Algumas bactérias produzem vitaminas no intestino, por exemplo.

Mas alguns desses microorganismos são exclusivos de algumas espécies de animais e se entram em contato com humanos, são causadores de doenças. Que é o caso do Corona Vírus.

Em Levítico 11 no verso 8 o porco é mencionado como sendo imundo e não deve ser usado sua carne para alimento – “não comereis... o porco, porque tem unhas fendidas, e a fenda das unhas se divide em duas, mas não rumina; este vos será imundo”.

No porco há bactérias, parasitas e vírus, que causam doenças em humanos.
O microorganismo mais popular no porco, e que causa doença é o parasita Taenia solium, causadora da doença neurocisticercose. Mas há outras doenças gastro-intestinais graves – shigelose e salmonelose –  que são causadas por bactérias que contaminam a carne do porco. Há ainda a bactéria Trichinella spiralis, comum no organismo dos suínos, que também causa doença em humanos.

Mas a doença causada por microorganismos do porco, que mais mata no mundo são a gripe e o resfriado. São causadas por vírus da via aérea dos porcos, que contaminam os cuidadores de porcos, e todo ano causam pandemias de gripe e resfriado, matando todos os anos 55 mil pessoas pelo planeta.

A pandemia Covid19 segue o mesmo padrão de contaminação por consumo de carnes de animais imundos. Esse é uma mecanismo chamado de zoonose – contaminação por contato ou consumo de animais.

A humanidade está sofrendo por transgredir a Lei de Deus; sofremos a consequência de uma lei ser violada e os mecanismos naturais do meio ambiente estarem sendo violados.

“A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices Salmos” 19:7. 


1. Leia a reportagem completa aqui.
2. Leia a reportagem completa aqui.

BREXIT - O FERRO E O BARRO SE SEPARANDO



Uma profecia de 2.600 anos revelada no livro de Daniel, já explica as dificuldades políticas e econômicas do bloco europeu.

A dificuldade atual é que a União Européia [UE] é uma união comercial de 28 países   Alemanha, Grécia, Áustria, Hungria, Bélgica, Irlanda, Bulgária, Itália, Chéquia, Letónia, Chipre, Lituânia, Croácia, Luxemburgo, Dinamarca, Malta, Eslováquia, Países Baixos, Eslovénia, Polónia, Espanha, Portugal, Estónia, Reino Unido, Finlândia, Roménia, França e Suécia – e as diferenças entre esses países são como o ‘ferro e o barro’.

“A moeda e o mercado e único, direito de trabalhar nos países, com livre circulação de pessoas, bens e serviços, são os principais benefícios dessa união dos países.
Mas os britânicos nunca acreditaram realmente na integração europeia completa pelo "euroceticismo" da sua classe política e seu povo” [BBC].

A profecia de Daniel está dentro de um contexto dos impérios mundiais – Babilônia, Medo-pérsia, Grécia e Roma; sendo a união europeia, representada pelo ‘barro e ferro’ nos pés da estátua que o sonho havia sido revelado.

A união europeia seria a ultima potência mundial predita pela profecia de Daniel; nem os EUA entram neste cenário profético. Os EUA entram como ‘reinos’ paralelos a esta profecia com interferências religiosas.

A união européia também é representada pela última ‘besta escalarte’ de Apocalipse 17, que ampara politicamente a igreja apostatada, representada pela ‘grande meretriz’.

A saída do Reino Unido [Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e Escócia] apenas é uma evidência da especificidade da profecia que coloca que essa última união dos países seria como a junção de ferro e barro, ou seja, uma ligação inadequada para representar a força de um ´império´.

A profecia classifica os reinos com valores e força dos metais:
Babilônia – Ouro
Medo-Pérsia – Prata
Grécia – Bronze
Roma – Ferro
União Européia – Ferro e barro

Ou seja, a força e os valores dessa última união de países seria muito inferior aos impérios da antiguidade. E os reinos desta última união seriam “fortes como o ferro, mas outras serão fracas como o barro” v42.

A grande verdade é revelada pelo profeta – “há um Deus nos céus que revela segredos, e ele mostrou ao rei Nabucodonosor o que acontecerá no futuro” v28.

EPIDEMIAS - SINAL DA SEGUNDA VINDA


O sinal de Jesus para a Sua Segunda Vinda – “haverá grandes... epidemias... em vários lugares” Lucas 21:11; se evidencia no início da nova década.

“Uma epidemia de SARS, potencialmente mortífera e semelhante à gripe, matou mais de 700 pessoas em todo o mundo entre 2002 e 2003, tendo início na China.

A epidemia ameaça retornar, e 136 novos casos e uma terceira vítima fatal foram confirmados. Até então, eram 62 casos oficiais. Desde então, os números só aumentaram, até os 440 oficialmente confirmados até agora [Janeiro 2020].

Especialistas afirmam que deve haver mais casos que ainda não foram identificados — estima-se que a cifra esteja em torno de 1,7 mil pessoas infectadas.” [Fonte: BBC]

Algumas das dez maiores epidemias do planeta estão relacionadas a zoonose, ou transmissão de microorganismos de animais aos humanos, através do consumo de carnes de animais, que a Bíblia indica sendo imundos (*):

1. Vírus Nipah – animal de origem são os morcegos*
2. Vírus Hendra – animal de origem são os morcegos*
3. Febre hemorrágica da Crimeia-Congo – carrapatos
4. Vírus ebola – animal de origem são os morcegos*
5. Febre de Lassa – animal de origem são os roedores*
6. Síndrome respiratória por coronavírus do Oriente Médio – dromedários*
7. Síndrome respiratória aguda grave (SARS) – gatos da argália*
8. Zika – mosquitos Aedes aegypti.
9. Febre do Vale Rift – gado infectado
10. Doença X – patógeno desconhecido

“A Sars passou para os humanos a partir de um animal selvagem conhecido como civeta (ou gato-de-algália, parente do guaxinim) — que era considerado uma iguaria culinária na região de Guangdong, na China”. [Fonte: BBC]

As epidemias são mais um sinal que se apresenta como evidência da proximidade da Segunda Vinda.

São também o resultado da ignorância e abandono da Lei de Deus. Os mandamentos de Levítico 11 alistam 5 categorias de animais que são impróprios para o consumo humano. 

A restrição dos ‘animais imundos’ é devido a ingestão da carne desses animais, ou o contato com os animais, transmitirem micro-organismos que causam doenças em humanos.

Por outro lado, a Bíblia afirma a benção da obediência – “O Senhor afastará de ti toda enfermidade; sobre ti não porá nenhuma das doenças malignas” Deuteronômio 7:15 NVT.

OS PERSONAGENS DA PROFECIA APOCALÍPTICA



As profecias apocalípticas estão nos livros de Daniel e Apocalipse e se constituem em revelações para o Tempo do Fim

O livro de Daniel estabelece um princípio para a interpretação dos animais em profecias – “Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra... O quarto animal será um quarto reino na terra” Daniel 7:17 e 23.

Esse é um ‘molde de interpretação’ para as profecias apocalípticas. A sequência de animais deve ser interpretado como uma sequência de reinos. Isso em Daniel ou Apocalipse.

Os animais das visões de Daniel – os 4 animais do capítulo 7; os dois animais do capítulo 8, são reinos sequenciais. Os animais [bestas] de Apocalipse 11, 13 e 17, são reinos.

A BESTA QUE SAI DO ABISMO – Ap 11:7
“a besta que sobe do abismo” Apocalipse 11:7 – esse reino é descrito dentro da visão das 2 testemunhas. O reino faz guerra ás duas testemunhas, as destrói e vence por um período de tempo. As duas testemunhas “profetizam por mil duzentos e sessenta dias” v3. Ou seja, não podem ser pessoas reais.

Os 1260 dias são os 1260 anos de domínio papal na Europa [538-1798 dC] em que a Bíblia foi ignorada e adulterada pelo poder religioso romano. As Duas Testemunhas são o Antigo e Novo Testamentos – “as duas oliveiras e os dois candeeiros” v4, pelos quais Deus derrama unção e luz sobre a humanidade.

A nação que fez guerra a Bíblia e a erradicou por 3 anos e meio v9, é a França. Esse país através da Revolução Francesa, não só prendeu o papa, derrubou o domínio religioso corrupto, mas também aboliu as escrituras durante o ‘reinado do terror’ de 05.09.1793 a 28.07.1794.

As Bíblias foram queimadas nas praças da cidade de Paris motivados pela filosofia da Revolução Francesa que era o culto da razão, como as bases do iluminismo europeu que se estabelecia por todos os países.

A BESTA QUE SAI DO MAR – Ap 13:1-10
A descrição mais flagrante está no v.5  – "Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias” – as prerrogativas que o papado assume em mediar a relação do homem com Deus, dar ao papa o título de ‘substituto’ do Filho De Deus; perdoar pecados dos homens; a infalibilidade e outras prerrogativas, são arrogâncias e blasfêmias contra Deus.

O  v.6 ainda descreve  “E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu” – assumindo a postura de mediador entre Deus e o homem, o papado anulou a obra de Jesus no santuário Celestial (Heb. 4:14; 8:1) e toda a obra de salvação realizada ali.

Mas é o  v.7 que descreve a principal característica que coloca o papado como protagosnista desse símbolo – “ Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los” – talvez uma das mais claras referências, pois o papado foi o responsável pela morte de milhões de pessoas em 1260 anos de perseguição pelas guerras e inquisições contra os próprios cristãos que negavam seguir suas doutrinas corruptas.

A BESTA QUE SAI DA TERRA – Ap 13:11-18
Seguindo  o princípio de interpretação de que esse símbolo também é uma nação, o v13 indica que essa nação – “faz grandes sinais... descer fogo do céu” – essa cena evoca o evento do Carmelo (Elias) descrito no Antigo Testamento. Mas aqui o fogo que desce do céu, desta vez cai no altar errado, iludindo a humanidade. Uma clara referência ao Espírito Santo (fogo) e sua descida sobre a terra.

Certamente indicando o Pentecostalismo que se iniciou neste país; o berço pentecostal é os EUA.
O v14 ainda acrescenta  – “engana... com sinais que lhe foi permitido fazer” – é notório que o movimento pentecostal que se originou nos EUA tem a marca de um ministério de sinais e prodígios. Esses sinais servem ao propósito de enganar e dissimular a verdadeira experiência com o Espírito Santo.

A IMAGEM DA BESTA – Ap 13:15
Em Ap 13:14 é dito que a primeira besta [EUA] é que leva os que “habitam na sobre a terra” a fazer  “uma imagem à besta”.

No verso 15 do mesmo capítulo é dito que os EUA comunica “fôlego a imagem da besta”; isso se remete a Gênesis 2:7, na criação de Adão, quando Deus sopra o ‘fôlego’ dando vida ao ser humano. O texto da a entender que os habitantes da terra fazem a ‘imagem da besta’ e os EUA dão ‘fôlego’ ou vida a essa ‘imagem’. Essa é uma entidade que parte dos EUA; é um ‘produto’ da nação americana.

A ‘imagem da besta’ também parece ser uma entidade como a própria ‘besta do mar’ ou o papado. O capítulo 14 afirma que a “besta e a sua imagem” recebem adoração, sendo portanto uma entidade religiosa.

Os EUA [segunda besta] é descrito como que ‘faz descer fogo do céu’ 13:13. Essa é uma referência a experiência de Elias no Monte Carmelo; só que no evento do Tempo do Fim, o fogo descerá no altar do ‘falso profeta’. Essa é uma referência também à descida do Espírito Santo sobre os discípulos no Pentecostes, e se cumpre no movimento protestante dos pentecostais. A ‘imagem da besta’ ou movimento pentecostal é genuinamente americano por isso é descrita dentro da profecia da besta que sobre da terra.

FALSO PROFETA
O Apocalipse descreve que “a besta foi presa, e com ela o falso profeta” 19:20. O papa não é o Falso Profeta.

Os falsos profetas são muito mencionados na Bíblia como aqueles que arrogavam ter o Espírito Santo, mas falavam de si mesmos.

Os EUA como nação que “faz cair fogo do céu” 13:13:13up, parece ser a melhor interpretação para a origem do falso profeta. É uma clara alusão ao evento do Carmelo onde Elias – o verdadeiro profeta – e os profetas de Baal estiveram disputando que faria descer fogo do céu [1Rs 18:19].

A ‘imagem da Besta’ e o ‘Falso Profeta’ parecem ser a mesma entidade religiosa em fases diferentes.
Assim como a Besta do Mar [Ap 13:1], a Grande Prostituta [Ap 17] e a Cidade Babilônia [Ap 18] são a mesma entidade religiosa [papado, igreja romana e ICAR], mas em fases diferentes.

A ‘imagem da besta’ pode estar relacionado ao início do movimento pentecostal, associado à guarda do domingo; e o ‘falso profeta’ associado a ultima fase do movimento pentecostal em união à igreja católica, para o decreto dominical e o decreto de morte.

 GRANDE PROSTITUTA – Ap 17
Mulher na simbologia bíblica é uma referência à igreja - Efesios 5:35 [nos vs22-31 Paulo dá conselhos a marido e à mulher; no v35 ele explica que eram uma referência profética a Cristo e Sua igreja].

Essa é a mesma Besta do Mar [papado] mas em uma fase diferente, como igreja e não como poder político-religioso como na idade média.

O fato básico da simbologia é que é uma mulher prostituída, ou que se corrompeu.
A corrupção dessa mulher/igreja se deu pelas doutrinas bíblicas que foram modificadas:
-mudança do texto bíblico original
-mudança do sábado para o domingo
-exclusão do texto que descreve o segundo mandamento em Êxodo 20
-autorização para homens [padres] perdoarem pecados
-papa assumir o lugar do Espírito Santo na Terra
-atribuição a Maria como intercessora, e não a Jesus como intercessor

BABILÔNIA – A GRANDE CIDADE – Ap 18
Esse é o mesmo poder religioso anterior, mas em uma outra fase.
Os nomes da Mulher Prostituta [17:5] e da cidade [18:2] são a mesma. A igreja será transformada em algum poder político novamente mas não como no passado.
A imagística de uma cidade, é extraída da queda da antiga Bbailônia [Daniel 5] que caiu diante da ação dos Medo-persas.
É nesta fase que esse poder religioso cai e se encaminha para sua destruição – vs 9-19.

A MULHER DE APOCALIPSE 17


1.       A ‘mulher’ de Apocalipse 12 é mencionada como indo ao deserto em fuga; a ‘mulher’ do capítulo 17 é descrita como “num deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres” v.3.

Mulher na simbologia bíblica é uma referência à igreja - Efesios 5:35 [nos vs22-31 Paulo dá conselhos a 
marido e à mulher; no v35 ele explica que eram uma referência profética a Cristo e Sua igreja]

2.        Ela é identificada como a “grande meretriz que se acha sentada sobre muitas águas” v.1. Ora no Apocalipse é codificado que “as águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas” 17:15. 

A Europa é o berço dos povos e nações, e onde se encontra o Vaticano.

3.       É declarado desta igreja que “se prostituíram os reis da terra; e, com o vinho de sua devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra” v.2. 

O Vaticano no passado e no presente sempre esteve envolvida com política e assuntos de estado. 
A ‘prostituição’ se refere às mudanças nos conceitos bíblicos para a formulação das suas falsas doutrinas. 
Também é uma referência a suas relações com as nações.

4.       A profecia descreve a “mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres”

Essa besta ou animal representa o estado do Vaticano sobre a qual a igreja se sustenta.

5.       O Apocalipse declara: “as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada” (17:9).  Roma é a cidade das 7 colinas – Campidoglio, Quirinale, Viminale, Esquilino, Celio, Aventino e Palatino.

6.       Outra indicação é feita como “os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora”Os 10 chifres são os 10 reinos que originaram a Europa – Francos (França), Alamanes (Alemanha), Saxões (Inglaterra), Lombardos (Itália), Visigodos (Espanha), Suevos (Portugal), Borgundos (Suiça) Ostrogodos, Hérulos e Vândalos.

7.       A riqueza da igreja católica é descrita no v.4 – “Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição”

8.       É afirmado que a igreja católica não está sozinha na prostituição do evangelho de Jesus Cristo – “Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: Babilônia, A Grande, A Mãe Das Meretrizes E Das Abominações Da Terra"Como mãe é provável que haja suas filhas ou denominações que tem suas doutrinas deturpadas por conceitos  católicos.

9.       Talvez a evidência mais forte seja a do v.6 – “Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus; e, quando a vi, admirei-me com grande espanto”.  Nada é mais evidente do que o fato desta igreja ter perseguido os cristãos dissidentes e protestantes que não concordavam com as mudanças teológicas.

10.   “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra” v.18; ou o Vaticano. Pode ser argumentado que o Vaticano não domina sobre as nações. Mas a profecia descreve apenas aspectos do domínio religioso. O papa é o líder moral do mundo contemporâneo.

O apelo da Palavra de Deus é – “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” 18:4.

Os crentes devem sair deste sistema religioso falido – “Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo” 18:2 e 3.    

A mulher de Apocalipse 17 é a igreja católica apostólica romana.

A IMAGEM DA BESTA



O Apocalipse menciona 8x a ‘imagem da besta’ - 13:14 ;  13:15; 14:9 ; 14:11 ;  15:2 ; 16:2 ; 19:20 ; 20:4 . São 2 usos da expressão “imagem da besta” e 6 usos da expressão “sua imagem”.

Em Ap 13:14 é dito que a primeira besta [EUA] é que leva os que “habitam na sobre a terra” a fazer  “uma imagem à besta”.

1.“Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu” Ap 13:14.

No verso 15 do mesmo capítulo é dito que os EUA comunica “fôlego a imagem da besta”; isso se remete a Gênesis 2:7, na criação de Adão, quando Deus sopra o ‘fôlego’ dando vida ao ser humano. O texto da a entender que os habitantes da terra fazem a ‘imagem da besta’ e os EUA dão ‘fôlego’ ou vida a essa ‘imagem’.

2. “e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” Ap 13:15.  

No capítulo 14, fora da descrição da besta que sai da terra, e agora descrevendo as 3 Mensagens Angélicas, na terceira mensagem é descrito que as pessoas adoram a ‘besta’ [papado] e a ‘imagem da besta’. Aqui o texto revela que são duas entidades diferentes; a besta que recebe adoração aqui é o papado, na pessoa do papa; e a imagem da besta também recebe adoração, sendo uma provável instituição ou entidade como o papado.

Paulo em 2Tessalonicenses menciona o “homem da iniquidade” 2:3, ou “iníquo” 2:8; e ainda o “filho da perdição”.  As 3 expressões se referem ao papa, que promove a ‘grande apostasia’ 2:3 predita por Paulo. O papado não pode ser a ‘imagem da besta’; ele faz parte deste reino representado pela ‘besta do mar’.

A ‘imagem da besta’ parece ser uma entidade como a própria ‘besta do mar’ ou o papado.
O capítulo 14 ainda afirma que a “besta e a sua imagem” recebe adoração, sendo portanto uma entidade religiosa. E essa entidade faz os ‘habitantes da terra’ receberem a ‘marca da besta’ sobre a ‘fronte e a mão’.

3. “Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão” Ap 14:9.
A ‘marca da besta’ é uma oposição ao ‘selo de Deus’ e ao selamento descrito no capítulo 7:3. O selo de Deus é identificado como a experiência de santificação do sábado [Ez 20:12 e 20]. Correlatamente a experiência da adoração no domingo é a ‘marca da besta’.

Ou seja, a entidade religiosa ‘imagem da besta’ promove ao lado da besta a falsa adoração do domingo. E isso é claramente relacionado em nossos dias que são as igrejas protestantes ou evangélicas que compartilham essa interpretação de que o domingo é o dia de guarda, em oposição à verdade bíblica da santificação do sábado.

Identificado a entidade religiosa que é a ‘imagem da besta’ – o protestantismo apostatado – entendemos que aquilo que o papado promoveu no passado, o protestantismo também irá promover em união ao papa. E o castigo descrito à ‘besta’, é participado pela ‘imagem da besta’.

4. “A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome" Apo 14:11. 

Os adoradores da besta e os adoradores da ‘imagem da besta’ são descritos como recebendo o mesmo castigo das pragas apocalípticas.

5. “Saiu, pois, o primeiro anjo e derramou a sua taça pela terra, e, aos homens portadores da marca da besta e adoradores da sua imagem, sobrevieram úlceras malignas e perniciosas” Apo 16:2.

Em contraste, os remidos são descritos como aqueles que estão fora destas duas entidades [Ap 18:4], porque Deus os chama a sair dali.

6. “Vi como que um mar de vidro, mesclado de fogo, e os vencedores da besta, da sua imagem e do número do seu nome, que se achavam em pé no mar de vidro, tendo harpas de Deus” Apo 15:2.

No verso seguinte encontramos três entidades mencionadas – a ‘besta do mar’ [o papado]; o ‘falso profeta’ e a ‘imagem da besta’. Mas o verso afirma que “os dois são lançados... no lago de fogo”. Ou seja, o ‘falso profeta’ é também a ‘imagem da besta’. O ‘falso profeta’ é o protestantismo apostatado. 

São duas fases da mesma entidade religiosa; pois inicialmente, quando ainda não está ligado ao papado, é descrito como falso profeta que ‘faz descer fogo do céu’ 13:13. Essa é uma referência a experiência de Elias no Monte Carmelo; só que no evento do Tempo do Fim, o fogo descerá no altar do ‘falso profeta’. Essa é uma referência também à descida do Espírito Santo sobre os discípulos no Pentecostes, e se cumpre no movimento protestante dos pentecostais. O ‘falso profeta’ ou movimento pentecostal é genuinamente americano e na profecia é descrito com ligação à besta que sobe da terra - 13:11.

7. “Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre” 19:20.

 A última referência a ‘imagem da besta’ é usada para descrever a experiência dos que estão durante o milênio no céu. Ou seja, foram arrebatados na Segunda Vinda [1Tes 4:16 e 17]; e não receberam o selamento da besta [na mão e na testa] e reinam com Cristo no céu durante mil anos.

8. “tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos” 20:4 up.

Conclusão:
A ‘imagem da besta’ é uma criação dos que “habitam sobre a terra” e não um movimento religioso que parte de Deus. É identificada como um entidade religiosa que se liga ao papado em conexão com a experiência de se guardar o domingo, o dia falso de adoração. 

É também identificada como tendo uma ‘dupla personalidade’, sendo também o ‘falso profeta’ ou tendo o movimento pentecostal em sua composição. Como a ‘imagem da besta’ é descrita na seção da ‘besta da terra’, essa entidade seria formada em seu tempo e domínio, sendo identificada como o protestantismo apostatado.

A apostasia dessa entidade é denunciada pelo Apocalipse como ocorrendo pela experiência da falsa adoração, que a o papado havia criado e promovido. Daí a expressão ‘imagem da besta’, ou como tendo a mesma experiência do papado, ou da religião romana.

O CHIP E A MARCA DA BESTA



O Apocalipse indica que os humanos serão marcados com dois selos – o selo de Deus ou a marca da besta.

A profecia descreve o selamento do povo de Deus – “E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos dos filhos de Israel” Ap 7:4.

Mas Satanás também tem seu selamento e pretende implantar sua marca nas mãos e testas de todos os habitantes da Terra.

O SELAMENTO
O selamento de Deus ocorre para que haja uma diferença entre os habitantes da Terra; Deus diferencia os justos dos ímpios, pois os eventos finais serão destruidores.

É dito na profecia que o Anjo “clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar. Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos selado nas suas testas os servos do nosso Deus” Ap 7:2,3.

A razão do selamento então, é a destruição que ocorrerá antes da Segunda Vinda de Jesus.
Ainda é dito que os servos de Deus são selado na ‘testa’. A marca da besta é descrita da mesma forma, como sendo na ‘testa e na mão’ – “seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas” Ap 13:16.

Toda descrição do Apocalipse é simbólica. E os símbolos desta profecia devem ser extraídos do Antigo Testamento, e não do que imaginamos estar relacionado na atualidade.

O ENIGMA E A SOLUÇÃO
A Bíblia oferece o símbolo, e também dá a resposta, ou a solução para esses enigmas.

No Antigo Testamento encontramos uma orientação Divina para o povo de Israel, usar os ‘Tefilins’ ou ‘filacterios’ para ser diferenciado dos demais povos. Eram tiras de couro que usavam nos pulsos ou na testa, e nessas tiras de couro haviam trechos da Lei de Deus escritas.

A ordem de Deus era – “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração... Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos” Dt 6:5-8.

O sinal de Deus para que o povo fosse reconhecido diante das nações pagãs, eram os filactérios amarrados na mão e na testa.

Quando o Apocalipse usa essa imagística, ou esse símbolo, está fazendo uma referência à Lei de Deus que deve estar na mente do Seu povo.

O povo de Deus no Temo do Fim será reconhecido como aquele que obedece sua Lei. O Apocalipse afirma essa realidade, dizendo que  “O dragão [Satanás] irou-se contra a mulher [a Igreja], e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente [o Povo de Deus], os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo” Ap 12:17.

O Selamento [Ap 7:1-3] do Povo de Deus ocorre quando o cristão reconhece a Soberania de Deus através de Sua Lei, e em obediência se distingue dos adoradores da bBesta, que ignoram ou mudam Sua lei.

O SELO DE DEUS
Outro profeta, Ezequiel, descreve o Selo de Deus como sendo um dos mandamento dessa Lei – “E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica” Ez 20:12.

O sábado se torna um ícone do selamento, porque foi um dos mandamentos alterados pela Besta [papado] mudando a guarda do sábado para o domingo.

O selamento de Deus, é mimetizado pela ‘Besta que sai do mar’, através da doutrinação do dia falso de adoração. Ou seja, a Besta também está realizando um selamento na testa e na mão, mas com o seu próprio ‘sinal’ [Ap 13:6].

A obediência a Deus é o processo de selamento. É a distinção que Deus usa para diferenciar na Terra aqueles que são realmente seus através da santificação – “santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus” Ez 20:20.

Obviamente não é a obediência de um só mandamento, o sábado, que santifica, o sela o Povo de Deus, mas a obediência a todos os mandamento, do qual o sábado aqui é uma referência, devido a mudança que a Besta do Mar efetuou, tornando a Lei de Deus anulada.



A DISTRAÇÃO
A "marca na mão direita e na testa" não se trata de um 'chip'. As coisas espirituais se explicam com temas espirituais, e não com tecnologia deste mundo.

Essa é uma distração para que os que desconhecem a interpretação bíblica do Apocalipse, se envolvam em uma expectativa falsa, e sejam distraídos da verdadeiro selamento.

Lembre que os símbolos do Apocalipse é a própria Bíblia que oferece seu significado. No Antigo Testamento "na mão e na testa" eram colocados trechos da lei amarrados [Deut. 6.8] são os 'Tefilins' ou filactérios. É desta imagística do Antigo Testamento que deve ser extraído a solução para o símbolo da profecia.

Assim como o povo de Deus será selado com a Sua Lei através da obediência [Ap 7.3] os adoradores da besta [papado] serão selados na desobediência.

Essa 'marca da besta' é uma marca espiritual ou 'selamento’; assim como o selamento do remanescente será pela obediência à Lei.

OS MUÇULMANOS E A SEXTA TROMBETA


O método historicista de interpretação entende as profecias do Apocalipse como símbolos que se relacionam com os eventos da história.

Na profecia das trombetas nos capítulos 08 e 09 do Apocalipse os protagonistas 
são relacionados com os muçulmanos.

As trombetas são uma imagistica do juízo de Deus sobre as nações. E a 5a e a 6a trombetas são referentes aos muçulmanos na sua fase inicial e atual.

O capítulo 9 da revelação descreve assim a ação muçulmana – “O quinto anjo tocou a trombeta... saíram gafanhotos para a terra; e foi-lhes dado poder como o que têm os escorpiões da terra, e foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma e tão-somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre a fronte” vs.1, 3 e 4.

A imagística dos ‘gafanhotos’ com poder de ‘escorpiões’ que ‘causam dano à terra’, são as similaridades que a profecia relaciona as ações dos muçulmanos desde o 6o século.

Apesar das nações muçulmanas terem um aspecto secundário na profecia, os protagonistas, as duas bestas (animais)representados pelo papado e os EUA são alvejados pelas ações muçulmanas destruidoras.

Percebemos isto no v.5 desta citação onde é declarado que “ não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma e tão-somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre a fronte.” .

Deus usa a energia destruidora dos escorpiões (muçulmanos) para castigar os que não possuem o selo de Deus. Ele direciona essa força destruidora contra aqueles que não possuem o sinal de lealdade ao Criador.

O terrorismo do islamismo extremista são os eventos da sexta trombeta; que antecedem a sétima e última trombeta, que é a Segunda Vinda de Jesus.

Ou seja, estamos muito próximos do Fim do Mundo. Cada evento terrorista é um toque da 6a trombeta.

A religião rapidamente esta se polarizando como catalisador na sociedade mundial; valores religiosos, costumes e motivações político-religiosas estão se tornando o referencial para as decisões dos líderes e até as guerras do planeta.

O que podemos esperar neste cenário mundial político-religioso?

Exatamente o que a profecia já indicou – o papado assumindo a liderança moral das nações e exigindo sua falsa adoração, isto através da força político-militar dos EUA.

O poder militar norte-americano vem sofrendo os golpes do ‘escorpião’, ou o terrorismo islâmico, e assim restringindo sua ação. Deus caprichosamente move as nações, porque tem todas elas sob Seu controle.

Deus se utiliza das nações para executar Seu planos. Restringe a apostasia dos americanos e o extremismo islâmico. “Pois do SENHOR é o reino, é ele quem governa as nações.” Salmos 22:28.

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