Londres, Barcelona, Paris e Belgica são os mais recentes
alvos do terrorismo do Estado Islâmico na Europa. Mas isso não é algo novo para o Velho Continente, pois a Europa já foi alvo do terrorismo das tribos bárbaras
desde o 5º século.
A primeira onda terrorista do mundo ocidental foi comandada
por Alarico, rei dos Visigodos aproximadamente no ano 400dC. Essa tribo nórdica não “poupou os primores
artísticos nem as roupas menos luxuosas dos ricos europeus. No longo comboio de
carros que acompanhava o exército godo, acumulavam-se o ouro, pedras preciosas, mesas de prata, tapetes e túnicas de seda.
O
exército dos bárbaros derrubou estátuas admiráveis, quebrou vasos magníficos, porque
seu objetivo era apenas descobrir tesouros e desprezavam as artes. As chamas
fizeram desabar muitos palácios, e foram degolados homens e outros mais ainda
reduzidos a escravidão, com exceção dos que puderam ser resgatados com alto
preço por parentes ou pela caridade religiosa.
Moças
virgens e nobres matronas recorreriam ao suicídio para escapar aos estupros.
Ao cabo de seis dias, os godos evacuaram a cidade de Roma e dirigiram-se pela
Via Apia para a Itália meridional, saqueando e sub-metendo um país que lhe
oferecia tudo quanto pode seduzir a um conquistador, sem apresentar resistência.
Numerosos
italianos se haviam refugiado nas terras mais distantes, uns nas ilhas ou na
África, outros no Egito, em Constantinopla em Betleém, e os que tinham conseguido
salvar alguma coisa à assolação, socorriam os outros.
Alguns
destes exilados foram acolhidos por Crisóstomo [pai da igreja antiga] que os consolou condoendo-se de
tantas misérias; ele julgava ver o cumprimento das profecias e julgava que o fim do
mundo estava próximo, pois que sucumbia Babilônia [Roma] a grande prostituta do
Apocalipse.
O
acampamento dos bárbaros visigodos estava cheio de cidadãos e matronas ilustres,
agora escravos e miseráveis, que se viam obrigados a servir o vinho das terras
que já lhes não pertenciam à grosseira gente do norte à sombra dos plátanos e
loureiros dos jardins de Cícero e de Lúculo; os bárbaros desfrutavam as
delícias do formoso céu da Itália, prontos para novos combates e novas
carnificinas” Mello, 1959.
[As cenas são proféticas; tanto as cenas que vemos hoje [22.03.16] como as que lemos nos livros de história.
A solução para nós é entendermos o significado que a profecia nos dá para estes eventos. Pois como o profeta já disse: "Há um Deus no céu , o qual revela os mistérios" Daniel 2.28pp.
Leia a parte 2 desta postagem neste link:
A solução para nós é entendermos o significado que a profecia nos dá para estes eventos. Pois como o profeta já disse: "Há um Deus no céu , o qual revela os mistérios" Daniel 2.28pp.
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