Talvez a maior mudança que os eventos de 11 de Setembro de 2001 provocaram no cenário mundial foi a centralização da religião.
Foi uma motivação religiosa que provocou a maior catástrofe terrorista deste século.
A religião ocupou o cenário político, militar e social. No século 20 a religião ocupava a mídia somente nas noites de natal. Hoje o Islamismo e o Cristianismo são explorados nas discussões ideológicas em quase todos os meios de comunicação.
A grande questão no século 21 é religiosa.
Justamente como a profecia apocalíptica previu, dois reinos – 1ª e 2ª besta – trabalham de forma conjunta para promover questões morais. EUA e Vaticano tem a pretensão de estabelecer o cristianismo e seus princípios para todas as nações.
‘Uma década depois dos ataques que mataram quase 3 mil pessoas nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001, os muçulmanos que vivem no país ainda enfrentam o desafio de apagar a imagem negativa sobre sua religião."A nossa religião também foi sequestrada naquele dia", disse à BBC Brasil o paquistanês Naseem Mahdi, vice-presidente da organização islâmica Ahmadyya Muslim Community nos Estados Unidos”. BBC
Opositor do cristianismo, o Islamismo deveria sair de cena. Esta religião é protagonista das duas últimas ‘Trombetas’ (profecias dos capítulos 08 e 09 do Apocalipse). O Islã é um figurante do cenário profético que se envolve em ataques ao Papado na idade média, para enfraquecer esse poder e libertar os povos da Europa de seu governo opressor.
Foi o Islã que enfraqueceu a influência do cristianismo romano na Europa medieval e para a posterior prisão do Papa em 1798.
O grande propósito Divino é eclipsar os rivais do cristianismo verdadeiro; o enfraquecimento do Islã e do cristianismo romanizado estão na agenda da profecia.
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