Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela se tornou habitação de
demônios e antro de todo espírito imundo, antro de toda ave impura e
detestável, ou maligno pois todas as nações beberam do vinho da fúria da sua
prostituição. Ap 18.2 e 3
“Praça São Pedro, Vaticano. Nesse cenário carregado de
história, diante de milhares de olhos expectantes, o papa Francisco fez a
tradicional oração do Ângelus.
Então, dando sequência a um ritual cheio de simbolismo,
crianças que o ladeavam na janela do Palácio Apostólico soltaram duas pombas
brancas, representando a paz. Mas eis que o inesperado acontece.
Em mergulhos
separados, uma gaivota e um grande corvo negro atacaram as aves indefesas. As
penas voaram pela praça. As pombas tentaram escapar, mas a perseguição
continuou. Não ficou claro o que aconteceu com elas. Um fotógrafo da agência
Reuters flagrou o ataque, e as imagens voaram pelas redes sociais.
Não foi a primeira vez que pombas da paz sofreram ameaças de
guerra. Em 2013, uma gaivota já havia atacado uma pomba libertada pelo papa
Bento XVI. Além disso, na última vez que o papa João Paulo II soltou uma pomba,
no dia 30 de janeiro de 2005, ela sondou o ambiente hostil, preferiu não
encarar o ar gelado e voou de volta para dentro da janela” Fonte: MM, 2016; CPB
As profecias se cumprem na complexidade de relatos
históricos mas também na simplicidade de fatos para que o povo comum entenda.
A ‘pomba’ nos evangelhos simboliza o Espírito de Deus
[Mt3.16up]; as aves impuras simbolizam os ‘espíritos’ de demônios. O Espírito
Santo não está no Vaticano; Satanás tem o Seu trono ali [Ap2.13].
Após a profecia oferecer essa imagística das aves imundas de
Babilônia, é dito que ela “Caiu!Caiu”. É tempo de entendermos que logo o Senhor
Jesus voltará para buscar os escolhidos que saem [Ap .18.4] da Grande Cidade
dos demônios.
O profeta ouve um convite feito por uma voz celestial: “Retirai-vos
dela povo meu”. Esse é um convite do Espírito Santo, do próprio Deus, ao Seu
povo que está na Babilônia Mística, a Grande Meretriz.
Bilhões de crentes católicos um dia sairão; porque
permanecer ainda? É tempo de sair agora.
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