Os
reis bárbaros eram ‘o açoite de Deus’, e o Apocalipse retrata essas cenas na
profecia das 3 primeiras trombetas. Mas o terror ainda assolaria a Europa
através de Átila, rei dos hunos.
"Átila
seria um mito, um símbolo de imensa destruição, se não falassem dele tantos
escritores e não o tivesse visto o historiador Priscus.
No princípio do seu
reinado atemorizou Teodosius, que lhe comprou uma paz vergonhosa por setecentas
libras de ouro cada ano; o imperador concedeu também ao bárbaro licença para
comerciar livremente nas margens do Danúbio e prometeu-lhe a restituição de
todos os seus vassalos refugiados nas províncias imperiais: quando os recebeu
(e alguns deles eram de raça real), mandou os crucificar a todos.
Depois
de ter humilhado o império, que ficou à sua mercê, na necessidade de obedecer a
todos os seus caprichos, declarou guerra aos bárbaros de diversas origens
estabeleci dos ou errantes no centro da Europa.
Gépidas,
ostrogodos, suevos, alanos, quados, marcomanos, foram submetidos por vontade ou
à força. Dilatou o seu império desde os países habitados pelos francos até aos
dos escandinavos, aterrando o mundo todo.
Formavam-lhe
cortejos inúmeros reis, e setecentos mil guerreiros esperavam que um sinal seu
lhes indicasse a região marcada pela ‘vingança de Deus’". Mello, 1959
[Esses
relatos nos ajudam a entender a história cíclica em que vivemos. O terrorismo
da antiga europa foi resultado de seus pecados e foi castigada severamente, até
que o império ocidental caiu. O império romano havia atingido seu limite de
transgressão.
Não
é diferente hoje. O Apocalipse explica os flagelos afirmando - "não se arrependeram dos seus homicidios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos" Ap 9.21. A Europa Antiga estava colhendo os resultados de suas próprias ações. 'Quem espalha vento, recebe tempestades'.
Quando
a humanidade se afasta de Deus, ela se aproxima das forças destruidoras do mal.
“Porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta”
Ap 12.12up.]
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