A ENCÍCLICA PAPAL SOBRE O DOMINGO


"Em uma encíclica divulgada em 18 de Junho de 2015, o papa Francisco expôs seus argumentos científicos, teológicos e morais para que sejam desenvolvidas estratégias contra as mudanças climáticas, classificadas por ele como "urgentes e inadiáveis".

O papa descreveu o dano contínuo à natureza como "um pequeno sinal de crise ética, cultural e espiritual da modernidade".

Encíclicas são circulares papais dirigidas a bispos de todo mundo (e, como resultado, aos fiéis) informando a posição da Igreja Católica sobre determinados assuntos. A solução, segundo o pontífice, vai exigir um alto grau de sacrifício e o que chamou de uma "corajosa revolução cultural" em todo o mundo". [BBC]

Apesar de muitos relacionarem essa encíclica de Mario Bergólio uma iniciativa para a imposição do domingo como dia sagrado, é preciso mencionar uma encíclica muito mais direta ao domingo, de João Paulo II, a Dies Domini.

Divulgada a 31 de Maio de 1998, a encíclica Dies Domini começa com o seguinte:

"O dia do Senhor como foi definido o domingo, desde os tempos apostólicos, mereceu sempre, na história da Igreja uma consideração privilegada devido à sua estreita conexão com o próprio núcleo do mistério cristão. O domingo, de facto, recorda, no ritmo semanal do tempo, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitoria de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento da Primeira criação e o início da nova criação (cf 2 Cor 5,17. É o dia da evocação adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da prefiguração, vivida na esperança, do ultimo dia», quando Cristo vier na gloria".

Talvez, não houve documento papal como a Dies Domini, para exaltação do domingo, como Dia do Senhor.

A carta papal, Laudato Si', busca um caminho efetivo parta tornar o domingo reconhecido mundialmente; se a Dies Domini foi uma razão teológica, esta última é uma razão política.

No entanto a razão ambiental não será a força que o Vaticano terá para estabelecer o domingo como Dia do Senhor em todo o mundo, com força de lei.

"E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males. A classe que provocou o descontentamento do Céu atribuirá todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus é perpétua reprovação aos transgressores. Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta; e que os que apresentam os requisitos do quarto mandamento, destruindo assim a reverência pelo domingo, são perturbadores do povo, impedindo a sua restauração ao favor divino e à prosperidade temporal" O Grande Conflito, pág.590

A corrupção moral, calamidades e revelações sobrenaturais [espíritos enganadores] levarão as autoridades, finalmente, decretarem a imposição do domingo.

O argumento do ambiente é apenas mais um esforço do papado para buscar essa imposição, mas não será o ponto decisivo para essa lei.

E por fim o própria profecia declara - "E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra
Ap 11.18


A FRANÇA NA PROFECIA BÍBLICA


Em Apocalipse 11.1-14 a França protagoniza uma das profecias da Revelação. É uma profecia que está entre a 6ª a 7ª Trombeta, ou seja no período do 'Tempo do Fim'.

A França é identificada como fazendo parte da “besta que sobe do abismo” [11.7]; o abismo é introduzido na Revelação no capítulo 9.1, durante a quinta trombeta – “do poço do abismo [abyssos] subiu fumaça... da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra” 9.2 e 3. Esses gafanhotos são as tribos mouras ou árabes [Roy A. Anderson, 1988].

Mas do abismo [abyssos] da 5ª trombeta não sai somente ‘fumaça e gafanhotos’ mas também sai a “besta do abismo” [11.7]. Ou seja, não temos apenas as duas bestas do capítulo 13, mas quatro bestas:
- A Besta que sobe do Abismo [Abyssos] – 11.7
- A Besta que sobe do Mar [Thalassa] – 13.1
- A Besta que sobe da Terra – 13.11
- A Besta Escarlate - 17:3

A ‘Besta que sobe do Abismo’ [do Abyssos] não pode ser a mesma que ‘sobe do Mar’ [Thalassa]; a primeira surge, quando a segunda é ‘ferida de morte na cabeça’ 13.3; aproximadamente no final do século 18.

C. Mervyn Maxwell afirma que “ ‘a décima parte da cidade’ é a França” [11.13]. Ou seja, a França não seria a ‘Besta que sobe do Abismo’, mas parte dela. Essa Besta [Reino] talvez seja a Europa; daí a referência à “décima parte” pela profecia.

A França aparece na profecia do capítulo 11 do Apocalipse como essa “décima parte” da “grande cidade que espiritualmente se chama Egito e Sodoma” [11.8]; essa cidade persegue “as duas testemunhas” [O Antigo e Novo Testamento] e “lhes faz guerra, vencerá e matará” [11.7].

A Europa no final do século 18 estava no auge da Revolução Industrial. A “décima parte” da Europa, a França, estava no auge da sua própria revolução – a Revolução Francesa. Movidas por filosofias emergentes desta era moderna [idealismo, positivismo, racionalismo, capitalismo etc] Europa e França são representadas na profecia como a “grande cidade” e a “décima parte da cidade”. A própria Besta de Apocalipse 13 é transmudada na profecia para a “Grande meretriz” [cap.17] e a “Grande Cidade Babilônia” [cap.18] – todas as figuras representando o mesmo poder, mas em diferentes estágios de tempo.

Dessa guerra da “grande cidade” [Europa] contra as “duas testemunhas” [Biblia] é dito que “seus corpos estarão na praça da grande cidade” [v7]; e “nações veriam seus corpos” v8; “os que habitam sobre a terra se regozijarão sobre eles” [v.10].

A profecia afirma que a razão para esta postura anti-bíblica é que “estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra” [v10up]. Neste período do final do século 18, o Racionalismo havia originado a ‘Alta Crítica’ dos textos bíblicos, tirando a credibilidade da Bíblia, criando o Jesus histórico [mais tarde] e libertando o Ateísmo para ser instituído no meio científico.

A Europa foi o local “onde o seu Senhor foi crucificado” [v.8] na cruz do Racionalismo, com os cravos da Alta Crítica.

A profecia coloca a França no epicentro deste ateísmo e aversão à religião; os “três dias e meio” que a Bíblia permanece ‘morta’, são interpretados como “o período mais agudo da revolução” [Mello, 1958], ou os três anos e meio do ‘Reinado de Terror’ na França [24 de Outubro de 1793 a Abril de 1797].

O “grande terremoto” [11.13] que o profeta descreve com a morte de “sete mil homens” é o cenário da imagística da profecia para os resultados da Revolução Francesa.

A França aparece no cenário da profecia em uma guerra do Ateísmo contra a Bíblia. E esse é o espírito que permanece hoje naquela nação sobre os assuntos relacionados com Deus, Religião e crenças.

O evento terrorista que ocorreu ali [Janeiro de 2015] contra a mídia irreverente do Jornal Charlie Ebdo, é uma reposta de juízo [no contexto da 6ª trombeta] para uma postura ateísta, baixa e irreverente. Essa postura foi estabelecida na Revolução Francesa, mais especificamente na guerra que fizeram contra a religião cristã e contra a Bíblia.

“Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” Gálatas 6.7

Leia também:

A FRANÇA E O REINADO DO TERROR


A França têm uma parte na profecia apocalíptica no capítulo 11.7-14; na história esse período é chamado “Reinado do Terror”, que ocorreu no final do século 18 durante a Revolução Francesa.

No Apocalipse este país é retratado como ‘vencendo e matando’ as ‘Duas Testemunhas’ de Deus [O Antigo e o Novo Testamento’] Ap 11.7. A França é chamada de ‘Besta que sobe do Abismo’.

Essa é uma imagística profética para o que a Revolução Francesa implantou na França – o ódio à religião e a perseguição às Sagradas Escrituras.

O livro, O Grande Conflito, pag.265, no capítulo ‘A Escritura Sagrada e a Revolução Francesa’ descreve o que a Revolução Francesa estabeleceu neste país:

Rejeitando o evangelho que lhe teria trazido cura, a França abrira a porta à incredulidade e ruína. Quando as restrições da lei de Deus foram postas de lado, verificou-se que as leis dos homens eram impotentes para sustar a avassalante onda da paixão humana; e a nação descambou para a revolta e anarquia. A guerra contra a Bíblia inaugurou uma era que se conserva na História Universal como "o reinado do terror". A paz e a felicidade foram banidas dos lares e do coração dos homens. Ninguém se achava seguro. O que hoje triunfava era alvo de suspeitas e condenado amanhã. A violência e a cobiça exerciam incontestável domínio”


Essa postura de ódio à religião e irreverência para com as Sagradas Escrituras permanece até hoje no país. O jornal de humor Charlie Hebdo é apenas a ponta do iceberg de uma nação que congelou espiritualmente e sofre os juízos de Deus por sua irreverência e desrespeito a Deus.


Essa postura  de irreverência e ódio à religião é uma postura que a Europa e o mundo irá assumir. Na primeira profecia de Daniel, onde ele interpreta o sonho de Nabucodonosor, os pés da estátua representa a Europa, os dez dedos os povos que originaram esse continente. É sobre os pés que a pedra vêm e destrói toda a estátua [história político-militar] Daniel 2.34.

Nos protestos contra a violência [que são legítimos] o povo francês exibe placas com os dizeres - 'Je Suis Charlie' - 'Eu Sou Charlie', se identificando com sua linha de pensamento. Não se trata de se colocar no lugar daqueles que perderam suas vidas, mas de se posicionar que concordando com tudo que foi veiculado por aquele jornal.

Os juízos de Deus virão sobre um mundo que tem ódio a religião, não acredita e menospreza a Bíblia e rejeita a Deus ou sequer acredita nEle.

A postura irreverente do jornal Charlie Hebdo é a postura herdada do 'Reinado do Terror' - um ateísmo irreverente e baixo.

Mas por que resistir a Deus e tentar lutar contra Ele?

TERROR NA FRANÇA



Há várias formas de se entender o que aconteceu na França; uma delas é enxergar um viéis político-filosófico, como o texto abaixo descreve:

"O Charlie Hebdo, cuja redação foi alvo de um atentado terrorista em 7 de janeiro de 2015, é um veículo de comunicação de extrema-esquerda. A origem política e artística dos principais nomes do veículo remonta aos anos 1960 na França. 

O Escritório do semanário satírico, foi atacado por suas charges ofensivas a Maomé.

O diretor de redação do Charlie Hebdo, Charb, também assassinado no ataque, era parte de uma nova geração de artistas e jornalistas, diretamente herdeira do grupo original.  Era ele quem orientava a linha política e editorial do semanário desde 2009. Segundo o jornal francês Libération, foi ele o principal alvo dos terroristas.

A sátira ao Islã nas páginas do Charlie Hebdo dava-se a partir de uma leitura progressista, de rejeição ao conservadorismo clerical, diretamente alinhada a posições tradicionais do semanal contra o sionismo, o fascismo, o imperialismo e o capitalismo. Entender o atentado de 7 de janeiro, um dos mais graves já ocorridos na França, apenas como um ataque à liberdade de expressão é uma meia verdade e envolve um grande risco político de interpretação."

Mas há também um cenário histórico-profético atrás deste fato, que aponta para os sinais da Segunda Vinda que Jesus Cristo deixou para o fim da história humana.

Jesus em seu Sermão Profético, narrado pelo evangelista Lucas, descreve um dos últimos sinais antes da Segunda Vinda - "Os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados" Lucas 21.26.

O terrorismo é uma cicatriz escatológica do século 21. Os grandes ataques terroristas ocorreram na primeira década deste novo século. E a profecia de Jesus os coloca logo a seguir dos "sinais no sol, na lua [1780] e nas estrelas [1833]" Lucas 21.25, quase 180 anos depois de que esses sinais ocorreram.


O terror é um sinal predito por Jesus e a profecia do Apocalipse situaliza esse sinal nas Trombetas de Apocalipse [9.1-21] - [leia a postagem anterior para entender essa relação].

O ataque de muçulmanos extremistas ao mundo ocidental na última década, cumpre a profecia bíblica, como juízos de Deus sobre a postura dos países quanto a Deus e Suas Verdades.

O ataque terrorista de 2001 em Nova Iorque, foi um ataque aos EUA; na profecia esse país é a Segunda Besta de Apocalipse 13 [vs.11-18]. Neste trecho da Revelação temos uma Falsa Trindade - O Dragão, a Besta do Mar e a Besta da Terra. Os juízos de Deus é sobre essa coligação: Satanás-Vaticano-Casa Branca.

As Trombetas, ou a ação dos muçulmanos sobre estes poderes, são os juízos de Deus para conter a ação corruptora destes poderes sobre a igreja de Deus e os humanos na Terra.

O Ataque ao Charlie Hebdo é mais um juízo de Deus sobre uma destas forças corruptoras, que tentam estabelecer a descrença e a irreverência para com a causa de Deus.

A ótica bíblica-histórica vê esse evento como um juízo sobre uma nação que corrompe o povo. Mais especificamente o ataque ao escritório do jornal foi um julgamento Divino sobre a atitude irreverente dos editores para com a religião e a Divindade.

Se vivemos sob a 6a trombeta, Deus se utiliza ainda dos povos muçulmanos para castigar as nações que se rebelam contra Ele; da mesma forma Deus utilizará o poder das 'Bestas' para castigar os muçulmanos.

Deus é Soberano sobre a Terra; "E todos os reis se prostrarão perante Ele; todas as nações O Servirão" Salmos 72.11.

O TERRORISMO E AS TROMBETAS DO APOCALIPSE


As trombetas na Bíblia, inicialmente o 'shofar', cornetas de chifre de carneiros, foram usadas com fins militares para ordenar a guerra e os movimentos do acampamento de Israel.

Mas depois do estabelecimento do Templo, foram feitas duas trombetas de prata, que eram usadas no ano novo, e tocadas durante os 10 dias que antecediam o Dia da Expiação [Levítico 23.24-32]. O Dia da Expiação era um dia de juízo, e terminava com o total perdão dos pecados daqueles que 'afligiam suas almas' v27.

Na imagística do Apocalipse, as trombetas representam:
- eventos de guerra na história da igreja
- juízos de Deus sobre os opressores da igreja

O quadro abaixo é a interpretação bíblica-histórica das 7 trombetas de Apocalipse 8.6 - 9.21



A 5a e a 6a Trombeta são aceitas pela interpretação bíblica-histórica como sendo a ação das tribos mouras sobre o Império Romano e principalmente sobre o papado. Os mouros são as tribos que deram origem aos povos muçulmanos de crença Islâmica.

Os ataques dos mouros e muçulmanos ao Império Oriental e ao papado foram os juízos de Deus sobre um Império e uma força política-religiosa [papado] que oprimiu, perseguiu e matou o povo de Deus.

O segundo gráfico abaixo, indica que vivemos ainda nos dias da 6a trombeta:



Os dias da 6a trombeta são os dias da Igreja de Laodicéia; os eventos de terrorismo que estamos presenciando ainda são motivados pelos muçulmanos desta penúltima trombeta.

No Apocalipse as 3 últimas trombetas [5a, 6a e 7a] são chamadas de 'Ais' - "Ai, ai, ai dos que habitam sobre a terra" Ap 8.13. Quando a 5a trombeta é descrita o anjo diz: "Passado é já um ai; eis que depois disso vêm dois ais" Ap 9.12.

De acordo com essa imagística as 3 últimas trombetas seriam impactantes e 'dolorosas'.

O terrorismo que os muçulmanos extremistas promovem na Europa, o último na França, são cumprimento da profecia das trombetas.

Porém nós devemos aguardar a sétima e última trombeta que é a Segunda Vinda de Jesus - 
"E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. [...] E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva” Apocalipse 11.15, 18-19

EVOLUÇÃO E TEORIA DO BIG BANG, ENGROSSAM A LISTA DE PECADOS DO VATICANO


O papa Francisco reconheceu as Teorias do Big Bang e da Evolução como corretas e disse que elas não são incompatíveis com a existência de um Criador. As declarações foram feitas na segunda 27.10.14 na Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. “Quando lemos no Gênesis sobre a criação, corremos o risco de imaginar que Deus tenha agido como um mago, com uma varinha mágica, capaz de criar todas as coisas, mas não é assim” disse Mario Bergólio. Fonte: Folha do Estado de São Paulo

O aspecto progressista e modernizador da administração de Mario Bergólio no Vaticano têm feito com que a profecia do Apocalipse cada vez mais se ajuste a ICAR.
Posturas recentes do Vaticano confrontam diretamente os ensinos de Jesus nos evangelhos e o relato literal da Bíblia.

O Apocalipse afirma que Babilônia se tornaria “morada de demônios e casa de todo o espírito imundo” Ap 18.3

Morada de demônios
Doutrinas da ICAR que são opostas às Sagradas Escrituras, fazem do Vaticano “morada de demônios”
·         Idolatria [as imagens e o culto delas são contra o mandamento de Deus – Ex 20.4-6]
·         Confissão auricular [a confissão deve ser apenas a Deus – Mt 6.6]
·         Perdão de pecados oferecidos por padres [ somente Deus pode perdoar pecados – Mt 9.6]
·         Venda de perdão [perdão é da Graça – Rm 5.1 ]
·         Penitências [só o perdão pode nos redimir do pecado – 1Jo 2.1 e 2]
·         Perdão de pecados dos mortos [ Os mortos têm seu destino determinado durante a vida – Ec 12.13 e 14]
·         Doutrina do purgatório [não há um purgatório para se redimir durante a morte – João 5.28]
·         Doutrina do sofrimento no inferno [não há um inferno onde as almas estejam sofrendo – Ec 9.5]
·         Imortalidade da alma [a alma é mortal – Ec 9.5 e 6]

Outras admissões da ICAR sobre o comportamento dos crentes ou do povo comum, fazem do Vaticano “casa de todo espírito imundo”:
·         Admissão do comportamento homossexual [Deus espera a heterossexualidade na relação a dois – Gn 1.27]
·         Admissão da Teoria do Big Bang [a primeira frase das Sagradas Escrituras é “Deus criou” Gn 1.1]
·         Admissão da Evolução [as Sagradas Escrituras afirmam que Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem” Gn 1.28]

A crescente tendência do Vaticano em se ajustar às realidades deste mundo, ignorando as afirmações da Palavra de Deus determinarão sua queda final – “Caiu, cai Babilônia” Ap 18.3

O Apocalipse revela que “os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas iniquidades” Ap 18.5


O governo do Vaticano se tornará “tenebroso” Ap 16.10, e cada vez mais admitirá erros e pecados.

A EPIDEMIA DO VÍRUS EBOLA


Jesus em seu sermão profético [na versão de Lucas] deixou as epidemias como um dos sinais para a sua Segunda Vinda.
“E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e EPIDEMIAS; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu” Lucas 21.11

O século 21 foi surpreendido por várias epidemias em sua primeira década – SARS, Ebola; e também por Pandemias – Gripe Aviar e Suína.

A Origem do vírus Ebola revela muito sobre o fator sobrenatural atrás do evento de saúde pública que estamos vivenciando.
A epidemia de Ebola na África tem a sua origem no consumo de animais que são classificados como 'imundos' na Bíblia, no livro de Levítico.

A OMS está aconselhando a população dos vilarejos africanos a não consumir carnes cruas de animais como o morcego, macacos e outros tipos de primatas.
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de mortes devido à epidemia de ebola subiu para 4.447, a maioria na África Ocidental. O número total de casos registrados chegou a 8.914.
Nesta terça-feira [12/10/14], o diretor-geral assistente da OMS, Bruce Aylward, afirmou e Genebra que o número de pessoas infectadas pela doença nesta região da África pode ficar entre 5 mil e 10 mil por semana até o final do ano, se os esforços globais no combate à doença não aumentarem” Fonte BBC.


Esses tipos de carnes são consideradas como iguarias e são consumidas de forma indiscriminada nos vilarejos africanos.

Mas a lição de Levítico atravessa 3 milênios e nos alcança, mostrando que a Palavra de Deus permanece inalterável.

Mesmo que muitas pessoas digam que são leis ultrapassadas, a evidência das muitas epidemias apontam que elas são ainda válidas.

Em Levítico 11 é dito - "Estes são os animais que se podem comer" - o  mais antigo tratado de leis sanitárias que se tem conhecimento.

As Zoonoses são doenças que são transmitidas de animais para humanos, e no caso de Levítico 11, pelo consumo da carnes de animais que portam vírus, bactérias e parasitas patogênicos.

Levítico11 oferece 5 regras para o consumo da carne de animais, que são as seguintes:
1a - Levítico 11.3-8 - Animais da terra: tem de ter o casco dividido e ruminar
2a - Levítico 11.9-12 - Animais das águas: tem de ter escamas e barbatanas
3a - Levítico 11.12-19 - Animais dos ares: não são dadas características, mas os proibidos são aves de rapina.
4a - Levítico 11.20-23- Insetos: se consumidos, devem ter apenas quatro patas e saltar.
5a - Levítico 11.29 e 30 - Roedores e répteis: todos são imundos.

Os ruminantes com casco dividido são os animais que mais são consumidos; eles possuem 4 estômagos e esse mecanismo anatômico e fisiológico nos ajuda a entender o porquê que se fazem "limpos" e próprios para o consumo.

Os 4 estômagos dos ruminantes oferecem, 4 banhos de ácido [HCl] no estômago múltiplo. Como esses animais comem diretamente do chão, são ingeridos muitos microorganismos, mas que o mecanismo dos ruminantes digere devidamente os ovos de parasitas nocivos, as bactérias e os vírus.

Com essa 'esterilização' do bolo alimentar os microorganismos patogênicos não migram para a carcaça do animal.

No caso do porco [v.7] além do microorganismo que infecta a carcaça do animal, temos vários outros que estão nos compartimentos biológicos do animal, e que são nocivos a humanos. É o caso do vírus da gripe e do resfriado que se encontram nas vias aéreas do animal e contaminam o homem quando em contato com o animal ainda vivo, nos criadouros.

Na lista das aves é dito - "dentre as aves, a estas abominareis, não se comerão... o morcego" v.19up. As tribos do interior do continente africano comem o morcego e se infectam com o vírus ebola. Essa epidemia do ebola é resultado de se ignorar a Lei de Deus.

Levítico 11 é um tratado de Zoonose e Controle Sanitário de carnes animais. Esse trecho da Bíblia, o livro de Levítico, faz parte da Lei de Deus [os cinco primeiros livros].

É porque a Lei de Deus está sendo ignorada e desprezada que estamos sofrendo com as epidemias em nosso século.

O apelo de Deus no final do tratado de Levítico 11 é - "não vos contaminareis".

O DOMÍNIO DO MUNDO NAS MÃOS DO PAPA

O cenário para o retorno do domínio papal, como na Idade Média, está armado.

"O ex-presidente israelense Shimon Peres, recebido nesta quinta-feira [04.09.14] pelo Vaticano em audiência privada pelo papa Francisco, declarou que propôs a criação de uma "ONU das religiões" diante da ineficácia da atual ONU política.

"Atualmente as guerras explodem com a desculpa da religião. Enfrentamos centenas, quase milhares de movimentos terroristas que pretendem matar em nome de Deus", declarou Peres, de 91 anos, em uma entrevista ao semanário italiano católico Famiglia Cristiana.

"Para lutar contra esta deriva temos a Organização das Nações Unidas. É uma instituição política que não tem nem as armas que as nações dispõem, nem a convicção que a religião produz", acrescentou o ex-presidente israelense, cujo mandato terminou no fim de julho.

"Devido ao fato de a ONU já ter tido o seu momento, o que nos serviria agora seria uma Organização de religiões unidas, uma ONU das religiões. Seria a melhor maneira de se opor aos terroristas que matam em nome da fé", acrescentou Peres.

Peres, que visitou em muitas ocasiões o Vaticano, disse que gostaria de ver o papa Francisco à frente desta "ONU das religiões". "Talvez pela primeira vez na história o Santo Padre é um líder respeitado como tal pelas religiões mais diferentes. Diria ainda mais, talvez seja o único líder respeitado", declarou Peres." Fonte: Yahoo

"A Igreja Católica Romana, com todas as suas ramificações pelo mundo inteiro, forma vasta organização, dirigida da sé papal, e destinada a servir aos interesses desta. Seus milhões de adeptos, em todos os países do globo, são instruídos a se manterem sob obrigação de obedecer ao papa. Qualquer que seja a sua nacionalidade ou governo, devem considerar a autoridade da igreja acima de qualquer outra autoridade. Ainda que façam juramento prometendo lealdade ao Estado, por trás disto, todavia, jaz o voto de obediência a Roma, absolvendo-os de toda obrigação contrária aos interesses dela. 

A História testifica de seus esforços, astutos e persistentes, no sentido de insinuar-se nos negócios das nações; e, havendo conseguido pé firme, nada mais faz que favorecer seus próprios interesses, mesmo com a ruína de príncipes e povo.

 E, convém lembrar, Roma jacta-se de que nunca muda. Os princípios de Gregório VII e Inocêncio III ainda são os princípios da Igreja Católica Romana. E tivesse ela tão-somente o poder, pô-los-ia em prática com tanto vigor agora como nos séculos passados. Pouco sabem os protestantes do que estão fazendo ao se proporem aceitar o auxílio de Roma na obra da exaltação do domingo. Enquanto se aplicam à realização de seu propósito, Roma está visando a restabelecer o seu poder, para recuperar a supremacia perdida. Estabeleça-se nos Estados Unidos o princípio de que a igreja possa empregar ou dirigir o poder do Estado; de que as observâncias religiosas possam ser impostas pelas leis seculares; em suma, que a autoridade da igreja e do Estado devem dominar a consciência, e Roma terá assegurado o triunfo nesse país. 

A Palavra de Deus deu aviso do perigo iminente; se este for desatendido, o mundo protestante saberá quais são realmente os propósitos de Roma, apenas quando for demasiado tarde para escapar da cilada. Ela está silenciosamente crescendo em poder. Suas doutrinas estão a exercer influência nas assembléias legislativas, nas igrejas e no coração dos homens. Está a erguer suas altaneiras e maciças estruturas, em cujos secretos recessos se repetirão as anteriores perseguições. 

Sorrateiramente, e sem despertar suspeitas, está aumentando suas forças para realizar seus objetivos ao chegar o tempo de dar o golpe. Tudo que deseja é a oportunidade, e esta já lhe está sendo dada. Logo veremos e sentiremos qual é o propósito do romanismo. Quem quer que creia na Palavra de Deus e a ela obedeça, incorrerá, por esse motivo em censura e perseguição". O Grande Conflito, 580-582 

GUERRA CONTRA O ISLÃ


O povo muçulmano está representado nas profecias aparecendo no Apocalipse nas 5a e 6a trombetas.

Dentro do contexto desta profecia das trombetas, Deus usa os muçulmanos para castigar o poder do Papado na Idade Média e Moderna.

Mas atualmente o Papado, sarado de sua ferida mortal [Ap 13.14 e 15] investe junto com os EUA na queda do Islã, a religião da civilização dos Mouros.

"Entre os muitos edifícios atingidos em ataques aéreos em Gaza nesta segunda-feira [25.08.14] foram duas mesquitas: um que o IDF disse foi usado armazenar armas e outra, ele disse que "ponto de encontro para atividades terroristas" no norte da Faixa de Gaza. As duas mesquitas se juntar à longa lista e ainda crescente de instituições religiosas, históricas e culturais de Gaza que foram danificadas ou destruídas durante a guerra que começou há sete semanas.

Antes ataque aéreo de segunda-feira, pelo menos 63 mesquitas foram totalmente destruídas em ataques IDF - aqueles que só foram danificadas traz a contagem de mais de 200 - de acordo com uma contagem pelo Waqf Islâmico, cujos valores foram fornecidos pela Autoridade Palestina. Violando vários acordos internacionais, para citar alguns: a Convenção de Haia e Regulamento de 1907, a Quarta Convenção de Genebra de 1949, e da Convenção de Haia eo Protocolo de 1954 para a Proteção dos Bens Culturais em caso de Conflito Armado." [Haaratz]

EUA e Vaticano indiretamente apoiam o massacre que ocorre na Palestina. Nada é feito através dos órgãos internacionais ou de direitos humanos. Isto porque uma guerra velada, contra o Islã está em andamento.

"Esta é uma agressão contra o Islã", disse Abu Bilal Darwish, diretor de Doações islâmicos para o centro de Gaza. "Os ocupantes [da Palestina] percebem que nossas mesquitas levantam homens e pessoas que desejam o martírio por amor de Deus." 

Estratégia sobrenaturalista
O segmento evangélico que interpreta as profecias com uma leitura futurista, acredita que o Islã é representado pela Turquia na profecia do 'secamento do Rio Eufrates' [Ap 16.12]. A leitura que é feita é que a queda do Islã será prepara "o caminho dos reis que vêm do oriente" Ap 16.12.

O Apocalipse depois deste verso inicia uma descrição dos enganos do Dragão e dos 'espíritos de demônios' - "E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso" Ap 16.13 e 14.

Essa pode ser uma descrição [v.14] do grande engano, onde Satanás imita a Segunda Vinda de Cristo e "vai ao encontro dos reis da terra de todo o mundo".

A compreensão futurista das profecias, é uma leitura que favorece o cenário da contrafação, ou do evento que imita a Segunda Vinda de Jesus.

A compreensão bíblico-histórica da profecia do secamento do rio Eufrates, busca no evento histórico a sua interpretação. Esse evento ocorreu na invasão da Babilônia histórica e de sua queda como império. Os historicistas-bíblicos acreditam que isso é uma referência à queda da Babilônia Mística [Vaticano]. Quando o Papado, ou o Vaticano cair [Ap 18.2] ocorrerá a Segunda vinda de Jesus - "reis do oriente".

Os futuristas enxergam o cumprimento da queda do Islã como sinal da 'segunda vinda'; os historicistas-bíblicos enxergam como a queda da 'Babilônia Mística' ou do Papado.

Os futuristas estão um evento atrás, antes da Segunda Vinda verdadeira, o que favorece a imitação da verdadeira 'Parousia'. Esse seria o grande engano que 'se possível enganaria os próprios escolhidos' Mt 24.24.

FUNDAMENTALISMO NÃO É EXCLUSIVIDADE DA RELIGIÃO


Fundamentalismo não é a mesma coisa que Literalismo, quando se aplica a interpretação das Sagradas Escrituras. Há uma tendência de associar o fundamentalismo como se fosse uma ferramenta da hermenêutica bíblica. Mas isso é um erro.

Todo jornal ou meio midiático por manter uma postura de interpretação política poderia ser acusado de fundamentalismo.

“Nas palavras de Leonardo Boff, o fundamentalismo pode ser definido da seguinte maneira: Não é uma doutrina. Mas uma forma de interpretar e viver a doutrina. É assumir a letra das doutrinas e normas sem cuidar de seu espírito e de sua inserção no processo sempre cambiante da história, que obriga a contínuas interpretações e atualizações, exatamente para manter sua verdade essencial. Fundamentalismo representa a atitude daquele que confere caráter absoluto ao seu ponto de vista”.

Mas a própria declaração de Boff é fundamentalista. Os métodos de interpretação e suas ferramentas não podem ser criminalizados. É como criminalizar um bisturi do médico na mesma categoria de uma arma.

O termo fundamentalismo tem perpassado a reflexão de distintos pensadores nas
últimas décadas. Sua utilização tem servido para justificar atitudes religiosas fanáticas, um
retorno à sociedade pré-moderna ou mesmo práticas violentas. É imprescindível que esse
termo seja usado no plural, porque existem diferentes fundamentalismos.

Sua origem histórica encontra-se no universo religioso, entretanto, a sua abrangência na sociedade atual ultrapassa esse universo e ocupa o espaço da política e da economia, carregando consigo um traço claramente ideológico. Ter consciência de sua pluralidade é resguardar as várias especificidades que o fenômeno vem produzindo. [Panasiewicz]

“É o termo usado para se referir à crença na interpretação literal dos livros sagrados. Fundamentalistas são encontrados entre religiosos diversos e pregam que os dogmas de seus livros sagrados sejam seguidos à risca.
O termo surgiu no começo do século 20 nos EUA, quando protestantes determinaram que a fé cristã exigia acreditar em tudo que está escrito na Bíblia. Mas o fundamentalismo só começou a preocupar o mundo em 1979, quando a Revolução Islâmica transformou o Irã num Estado teocrático e obrigou o país a um retrocesso aos olhos do Ocidente: mulheres foram obrigadas a cobrir o rosto e festas, proibidas.
Os ataques de 11 de setembro, organizados pelo grupo Al Qaeda, reacenderam a preocupação contra fundamentalistas e criaram 2 mitos freqüentes: o de que todo fundamentalista é muçulmano e terrorista. “Poucos grupos apelam para a violência”, diz o antropólogo Richard Antoun, autor de Understanding Fundamentalism: Christian, Islamic and Jewish Movements (“Entendendo o Fundamentalismo: Movimentos Cristãos, Islâmicos e Judaicos”, inédito no Brasil). Conheça, ao lado, alguns grupos fundamentalistas espalhados pelo mundo”.
[SuperInteressante]

A questão se torna complicada na hora de classificar e rotular coisas como o fundamentalismo. Afinal, o que é ser “fundamentalista”? Outra dificuldade é estabelecer um limite entre o que pode ser considerado uma escolha, consciente e feita com base no livre-arbítrio, e o resultado de uma lavagem cerebral, que pode ser diagnosticada como doença mental.

“Do ponto de vista da mente ocidental, por exemplo, a tendência para equiparar “fundamentalismo” exclusivamente com o islamismo radical é muito tentadora, principalmente por conta do teor das notícias que estamos acostumados a ler sobre o que acontece no Oriente Médio. Mas fica a reflexão: quão menos “fundamentalista” que um Osama Bin Laden é uma nação capitalista que bombardeia impunemente regiões civis e urbanas de países como Laos, Camboja e Coreia do Norte?

“Todos nós mudamos nossas crenças. Todos nós persuadimos uns aos outros para fazer certas coisas. Todos nós assistimos publicidade. Todos nós somos educados e temos experiências com religiões. E a lavagem cerebral, se você deixar, é o extremo disso. É forte, é coerciva, e é como um tipo de tortura psicológica”, declara  a neurologista Katheleen Taylor, da Universidade de Oxford (Inglaterra).

Para Katheleen, o rótulo do que pode ser considerado “fundamentalismo” é um tanto abrangente, e pode ir além do que você imagina. “Eu não estou falando apenas dos candidatos óbvios, como o islamismo radical ou alguns cultos mais extremos. Estou falando sobre coisas como acreditar que bater nos filhos é normal. Essas crenças também são perigosas, mas normalmente não são categorizadas como doença mental”, afirma.

A questão se torna complicada na hora de classificar e rotular coisas como o fundamentalismo. Afinal, o que é ser “fundamentalista”? Outra dificuldade é estabelecer um limite entre o que pode ser considerado uma escolha, consciente e feita com base no livre-arbítrio, e o resultado de uma lavagem cerebral, que pode ser diagnosticada como doença mental.

Do ponto de vista da mente ocidental, por exemplo, a tendência para equiparar “fundamentalismo” exclusivamente com o islamismo radical é muito tentadora, principalmente por conta do teor das notícias que estamos acostumados a ler sobre o que acontece no Oriente Médio. Mas fica a reflexão: quão menos “fundamentalista” que um Osama Bin Laden é uma nação capitalista que bombardeia impunemente regiões civis e urbanas de países como Laos, Camboja e Coreia do Norte?

“Todos nós mudamos nossas crenças. Todos nós persuadimos uns aos outros para fazer certas coisas. Todos nós assistimos publicidade. Todos nós somos educados e temos experiências com religiões. E a lavagem cerebral, se você deixar, é o extremo disso. É forte, é coerciva, e é como um tipo de tortura psicológica”, declara Katheleen. [ HyperScience ]

Ser rotulado como fundamentalista é a problemática no meio religioso. Ninguém quer ser identificado junto aos terroristas islâmicos. No entanto, todo cidadão tem o direito de liberdade religiosa, de crer e acreditar em suas convicções particulares, sem violência. E isso não é fundamentalismo, isso é convicção.

ADVENTISTAS ACUSADOS DE FUNDAMENTALISMO


GUERRAS - ATÉ QUANDO?


No presente momento 3 guerras acontecem no planeta:
1. Israel e Palestina
2. Síria e Iraque
3. Rússia e Ucrânia

E outras tensões como da Colômbia e Venezuela, e conflitos na África tiram a paz do planeta.

Quando Jesus tratou desse sinal, ele explicou: “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim” Mt 24.6

As guerras não seriam 'o fim' do planeta ou desencadeariam o 'fim do mundo'.

As cenas angustiantes e as milhares de vidas levadas de forma violenta, nos deixam angustiados mas "é necessário que tais coisas aconteçam" NVI.


O aumento da frequência das guerras apenas nos indicam que uma intervenção sobrenatural será necessária. O aumento destes sinais são como as "dores de parto" 1 Ts 5.4 que anunciam a vinda do "Filho do Homem" Mt 24.30.

A PAZ QUE SÓ O PAPA PODE DAR


“Em gesto histórico, o papa Francisco se reuniu no Vaticano em 08 de Junho de 2104, com o presidente israelense, Shimon Peres, e o líder palestino, Mahmud Abbas, para uma oração pela paz no Oriente Médio. O convite para o encontro foi feito de forma inesperada durante a viagem de Francisco em maio à Terra Santa, como uma iniciativa para aproximar israelenses e palestinos, particularmente distanciados após o fracasso em abril das negociações de paz”. [Veja]

No entanto os esforços dos EUA e do Vaticano não conseguiram evitar um confronto sangrento onde “cerca de 2 mil pessoas já morreram no conflito, que começou no dia 8 de julho, quando Israel deu início a uma operação contra ataques de militantes originados em Gaza. Entre os mortos estão mais de 1.900 palestinos, a maioria civis, de acordo com a ONU. No lado israelense, 67 pessoas foram mortas, incluindo três civis”. [BBC]

Os apelos de paz do Jorge Mario Bergolio são uma tentativa de colocar o Vaticano como um fator de união e pacificação universal. 
18 de Agosto de 2014 – Papa pede paz entre as duas Coréias
27 de Junho de 2014 – Papa pede paz no Oriente Médio e Iraque e Ucrânia

Na década de 90 do século passado o líder católico, Karol Wojtyla [João Paulo II] havia conseguido o impensável que foi a pacificação dos países comunistas.


Esse é um quadro profético que o apóstolo Paulo previu em um de seus discursos escatológicos de suas cartas – “Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão”. 1 Ts 5.3

O DOMINGO DO VATICANO


[Jorge Mario Bergólio encontra-se neste sábado [05.07.14] em visita pastoral a Campobasso e Isérinia, duas dioceses do centro sul de Itália, 200 km ao sul de Roma. Primeiro momento desta visita, foi um encontro com o mundo do trabalho, na Aula Magna desta Universidade de Campobasso.

Comentando a intervenção de uma operária, mãe de família, o Papa agradeceu o seu testemunho e o apelo por esta lançado a favor do trabalho e da família. “Trata-se de procurar conciliar os tempos do trabalho com os tempos da família. É um ponto crítico, um ponto que nos permite discernir, avaliar a qualidade humana do sistema econômico em que nos encontramos”.

Foi neste contexto que o Papa colocou a questão do “trabalho dominical, que (observou) não diz respeito apenas aos crentes, mas todos, como escolha ética”:“A pergunta é: a que é que queremos dar prioridade? O domingo livre do trabalho – exceptuados os serviços necessários – está a afirmar que a prioridade não é o elemento econômico, mas o humano, o gratuito, as relações não comerciais mas sim familiares, amigáveis, para os crentes também a relação com Deus e com a comunidade. Chegou porventura o momento de nos perguntarmos se trabalhar ao domingo é uma verdadeira liberdade”]. Fonte: News.VA

Por quê o Domingo é santificado pela ICAR?

1.Foi instituído por decreto pela Igreja Romana através do Imperador Constantino, no 4o século da era cristã.

2.A substituição tinha o objetivo sincretista de unir a crença pagã [de Constantino] e dos cristãos que ofereciam resistência ao império.

3.Constantino presidiu o primeiro Concílio da igreja romana, e assim se posicionou como Bispo maior - primeiro papa; sua autoridade eclesiástica sanciona a mudança do dia santificado.

4.Sendo assim o domingo é uma instituição humana, romana e anti-bíblica.

5.A palavra 'domingo' não é mencionada na Bíblia, e nunca foi o 'dia do Senhor' [dominus dei].

6. O Novo Testamento se refere apenas ao "primeiro dia da semana" e isso por 8 vezes apenas -
Mt 28.1; Mc 16.1 e 9; Lc 24.1; Jo 20.1 e 19; At 20.7; 1 Co 16.2 -  sendo que 6 textos são em referência ao relato da ressurreição.

7.O sábado Bíblico é mencionado mais de 120 vezes em toda a Bíblia e isto como mandamento; uma dezena de textos no Novo Testamento mostra Jesus e os apóstolos observando o sábado bíblico.

8.O domingo se tornou uma tradição na igreja romana, mas não era assim na igreja cristã do primeiro século.

9.A ICAR é uma instituição romana e do imperador; a igreja cristã é uma instituição de Jesus e dos apóstolos - duas instituições totalmente diferentes uma da outra, até no dia santificado por elas.

10.O domingo é uma tradição na igreja romana.

11.O sábado é um mandamento bíblico para a igreja cristã.

12.Os papas apenas deram continuidade ao decreto de Constantino; mas os cristãos obedecem ao ensinos de Jesus.

13.Os que seguem a tradição romana estão fora da fé cristã; as referências aos fundamentos do cristianismo estão adulterados e corrompidos pela tradição.

14.O catolicismo pretende ser cristão mas nunca foi em confronto com o evangelho textual.

15.As profecias de Daniel e Apocalipse identificam a igreja romana como uma grande corrupção dos conceitos cristãos.