BIN LADEN DENTRO DO CONTEXTO DA 6a TROMBETA?


Bin Laden certamente NÃO está elencado entre as 'estrelas'(9:1) protagonizadas nas cenas das trombetas, mas talvez possa estar dentro da ação da penúltima das trombetas, pois as duas últimas (5a e 6a) se referem ao poder muçulmano e sua ação sobre a besta.

Apesar da ação destes 'juízos' divinos (trombetas) serem direcionados sobre a primeira besta (romã pagã e papal), é evidente que a ação muçulmana na atualidade, principalmente representada por Bin Laden (Al Qaeda) é sobre os EUA que o 'flagelo' ocorre.

A ação norte-americana sobre as nações e sua opressiva política militar, certamente tem desagradado a Deus. Violência, guerra e opressão nunca foram aprovados pelo Soberano governante celestial.

Como Bin Laden pôde cumprir parte do 'roteiro' profético nas cenas finais desta profecia apocalíptica?
A sexta trombeta é interpretada pelo método historicista como sendo a ação de Otman o terceiro califa muçulmano (644-656).

No Apocalipse a sexta trombeta é descrita como uma ação dos "quatro anjos que estavam presos junto ao rio Eufrates" (9:14). Esses quatro anjos são mencionados também no capítulo 7 ao descrever os que seriam 'selados' com o selo de Deus, e eles não deveriam ser soltos até que estes fossem assinalados.

A sexta trombeta pode estar sendo extendida até os dias finais, pouco antes da Segunda Vinda ou do selamento do povo de Deus. Seriam os eventos atuais cenas ainda da sexta trombeta, ainda protagonizados pelo poder muçulmano? Não há como saber.

No entanto, a projeção dos muçulmanos no atual cenário político mundial pode ser uma indicação de que esse povo ainda é articulado por Deus para exercer os castigos necessários nas duas bestas nas últimas cenas da história humana.

Note que o Apocalipse justifica a ação da última trombeta assim - "E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos" 9: 20 e 21.

O que provoca os 'juízos' de Deus?
- adoração de demônios
- ídolos de ouro (estátuas e imagens)
- homicídios
- feitiçarias
- prostituição
- furtos

O Vaticano é responsável por duas destas atividades em sua filosofia religiosa; a veneração de santos e a indução de adora-los e cultuar tais personagens são nada mais que cultos aos demônios (espiritismo). Maria, Pedro, João Paulo II e centenas de outros 'santos' estão mortos, inconscientes do culto dedicado a eles. É pelo princípio do espiritsmo que manifestações sobrenaturais ocorrem neste cenário de 'beatificação' e veneração a santos.

A idolatria ou culto a imagens (estátuetas) de tais personagens que "nem podem ver, nem ouvir, nem andar" v.20, constitui-se uma abominação para Deus.

Os EUA (a segunda besta) é reponsável pelos homicídios (Bin Laden é o último deles), feitiçarias (até mesmo as virtuais - filmes, internet e livros); a prostituição e incentivos desta (pornografia, filmes eróticos e apologia); e os furtos, que para movimentar a máquina governamental, tira do povo comum seus recursos básicos.

Curiosamente Bin Laden nomeava os EUA como o 'Grande Satã'...

Em meio a tudo isto, só podemos estar aguardando a sétima trombeta - a segunda vinda de Jesus Cristo. Nossa maior Esperança.

PROTAGONISTAS DAS 7 TROMBETAS - parte 1


A morte do terrorista Bin Laden, chama a atenção para os protagonistas da história medieval e que foram responsáveis também pelo terror na Europa e principalmente em Roma na antiguidade.

Os terroristas do passado foram vários -Alarico, Genserico, Átila, Odoacro, Maomé e Otman - que serviram como'açoite de Deus' para castigar Roma por sua opressiva política de governo.


Alarico I, nascido em 375, na ilha de Peuce, no delta do Danúbio e falecido em 410, junto ao rio Busento, em Cosenza, na Calábria, foi um rei Visigodo.

Foi o primeiro líder germânico a tomar a cidade de Roma, no famoso saque de Roma em 410. O saque foi resultado do fracasso das negociações entre Alarico e o Império na tentativa de obter um posto pra si mesmo no exército romano.

No século IV era comum o Império Romano utilizar-se de bárbaros como tropas auxiliares, oriundas de povos foederati, em suas campanhas militares, sob o comando dos generais romanos. (Curiosamente as tropas afegãs foram recrutadas na década de 70  e 80 para se opor ao russos na guerra fria).


Genserico (c. 389 - 25 de janeiro de 477), rei dos vândalos e alanos entre 428 e 477. Foi peça chave nos conflitos travados no século V pelo Império Romano do Ocidente, e durante os seus quase cinquenta anos de reinado elevou uma tribo germânica relativamente insignificante à categoria de potência mediterrânea. Filho ilegítimo do rei vândalo Godegisilo, supõe-se que nasceu nas imediações do lago Balaton (atual Hungria) por volta de 389.

Os historiadores retrataram-no como alguém pavoroso, tanto por ser ariano como por se tornar dono de Roma e de Cartago, duas das mais célebres cidades do mundo desse tempo, cidades que ele teria supostamente destruído com 80.000 vândalos - 15.000 deles homens de armas.

Em 442 desembarcou na península Itálica e marchou sobre Roma, cuja população rebelou-se contra o novo imperador e o matou três dias antes que, em 22 de abril de 455, os vândalos tomassem sem resistência a cidade.

O saque subsequente não produziu uma destruição notável, se bem que os vândalos fizeram provisão de grande quantidade de ouro, prata e objetos de valor. Genserico levou consigo Licinia Eudoxia como refém a Cartago, viúva de Valentiniano, e as suas duas filhas, Placídia e Eudoxia, que contrairia depois matrimônio com seu filho e sucessor Hunerico.

Na sua política interna, Genserico tolerou o catolicismo, apesar de ter exigido a conversão à doutrina ariana dos seus conselheiros mais próximos e procedeu a numerosos confiscos de bens da Igreja Católica, que se converteria assim numa poderosa força opositora à monarquia vândala.

Debilitou em forma sangrenta a nobreza tradicional vândalo-alana, substituindo-a por uma corte leal à sua própria família e aumentou a pressão fiscal sobre a população à custa das famílias ricas de origem romana e do clero católico. Genserico morreu em 25 de janeiro de 477, sendo sucedido pelo seu filho Hunerico.

Átila, o Huno (406–453), também conhecido como Praga de Deus ou Flagelo de Deus, foi o último e mais poderoso rei dos hunos. Governou o maior império europeu de seu tempo desde 434 até sua morte. Suas possessões se estendiam da Europa Central até o Mar Negro, e desde o Danúbio até o Báltico.

Durante seu reinado foi um dos maiores inimigos dos Impérios romanos Oriental e Ocidental: invadiu duas vezes os Bálcãs, esteve a ponto de tomar a cidade de Roma e chegou a sitiar Constantinopla na segunda ocasião. Marchou através da França até chegar a Orleães, antes que o obrigassem a retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne) e, em 452, conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir de sua capital, Ravenna.

Ainda que seu império tenha morrido com ele e não tenha deixado nenhuma herança notável, tornou-se uma figura lendária da história da Europa. Em grande parte da Europa Ocidental é lembrado como o paradigma da crueldade e da rapina.

Átila em uma de suas invsões a Roma, recebeu uma delegação formada, entre outros, pelo prefeito Trigécio, o cônsul Avieno e o papa Leão I. Quaisquer que fossem as suas razões, Átila deixou a Itália e regressou ao seu palácio além do Danúbio. Dali, planejou atacar novamente Constantinopla e exigir o tributo que Marciano havia deixado de pagar.

Mas a morte surpreendeu-o no início de 453. O relato de Prisco diz que certa noite, depois dos festejos
 de celebração da sua última boda (com uma goda chamada Ildico), sofreu uma grave hemorragia do baço que lhe ocasionou a morte.

PROTAGONISTAS DAS 7 TROMBETAS - parte 2


Quem foram os terroristas do passado? Foram vários - Alarico, Genserico, Átila, Odoacro, Maomé e Otman - que serviram como'açoite de Deus' para castigar Roma por sua opressiva política de governo.

Mas foi a 'invasão' árabe na Europa que causou mais prejuízo ao catolicismo e cristianismo. Os dois últimos protagonistas da 5a e 6a trombetas foram determinantes para os eventos que ocorrem em nossos dias.


Odoacro (cerca de 434 - 493), rei da tribo germânica dos hérulos, nasceu perto do Rio Danúbio, em território que hoje é parte da Alemanha. Ao depor o imperador Rômulo Augusto, em 476, pôs fim ao Império Romano do Ocidente e se tornou o primeiro dos reis bárbaros de Roma.

Ele era filho de Edeco príncipe da corte de Átila rei dos Hunos. Em 469 ele pôs-se a serviço dos romanos como chefe de um exército de mercenários germânicos de estirpe hérula, quando se torna chefe dos contingentes bárbaros rebeldes.

Todas as províncias do Império Romano, além da Itália, já eram dominadas pelos bárbaros, e os imperadores eram fantoches e não soberanos. A Itália, pelos  ataques dos bárbaros, estava praticamente um deserto, sem habitantes, e os exércitos imperiais eram formados de bárbaros.

No oitavo ano do pontificado do Papa Simplício, Roma caiu diante dos bárbaros. Os hérulos demandaram dois terços da Itália e, diante da recusa, escolheram Odoacro como seu chefe e o nomearam rei de Roma.

Nominado rex gentium das suas tropas, Odoacro decidiu não nomear um sucessor ao imperador deposto. Em vez disso, enviou as insígnias ao imperador do Romano do Oriente, Zenão I, o qual, ainda que convidando-o a submeter-se à autoridade do imperador legítimo, Júlio Nepos, aceitou de fato a sua
soberania sobre as terras do Ocidente, decretando assim "oficialmente" o fim do Império Romano do Ocidente.

A administração de Odoacro se baseou numa política conservadora, deixando aos romanos a possibilidade de manter o exercício de cargos menores e o livre exercício do Cristianismo, mantendo assim substancialmente intacta a estrutura organizacional precedente. Desta maneira assegurou a fidelidade da
aristocracia, do Senado e da Igreja. Odoacro era bem intencionado, e favoreceu a seita dos arianos.


Maomé c. 570, foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.

Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.

Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano; contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos.

Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.

Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina).

Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores.

A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente o território sob o signo de uma nova religião, o islão.


Otman, Utman ou Otomão, foi o terceiro califa muçulmano (644-656) era membro do clã dos Omíadas (Umayyad) que se encontrava integrado na tribo dos Coraixitas (Quraysh) de Meca.

Rico mercador, tornou-se um dos primeiros a seguir a mensagem religiosa do profeta Muhammad.
Ordenou a fixação do texto oficial do Alcorão, nomeando para o efeito uma comissão que decidiu o que deveria ser incluído ou excluído do texto final do livro sagrado.

As conquistas muçulmanas no norte da Africa e dos países baixos da Europa trouxeram a religião islâmica para dentro dos territorios que eram anteriormente cristãos.

A ação muçulmana com ênfase religiosa e com um proselitismo agressivo é retradado no Apocalipse como "o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar" 9:2.

Todos estes protagonistas das trombetas impuseram o terror na Europa. Seu alvo eram os tesouros de Roma, mas eles eram articulados por um poder maior, para enfraquecer o império romano e mais especificamente a ação do papado que oprimia o povo e obscurecia a Verdade.

A REVOLUÇÃO MUÇULMANA E A INTERNET

Desde o último dia 25 de janeiro - data que ganhou um caráter histórico, principalmente na internet, pelo uso da hashtag #Jan25 no Twitter -, os egípcios protestaram pela saída do presidente Hosni Mubarak, que estava há 30 anos no poder.

No dia 28 as manifestações ganharam uma nova dimensão, fazendo o governo cortar o acesso à rede e declarar toque de recolher.

A revolução do país muçulmano, através da internet, ganhou um livro que reúne posts feitos no microblog Twitter entre janeiro e fevereiro de 2011 para contar a história da revolução no Egito que levou à queda do ditador Mubarak.

O lançamento da editora OR Books deve começar a ser vendido nos Estados Unidos em 21 de abril, mas já pode ser comprado em 160 páginas, “Tweets from Tahrir”, ou “Tuítes de Tahrir”, reúne os comentários-chave feitos no microblog que mostram a revolução em tempo real. 

Os editores aproveitaram o fato de milhares de jovens documentarem cada etapa dos acontecimentos, tirando fotos, escrevendo e postando em até 140 caracteres, para construir uma narrativa contada pelas pessoas no centro da revolução – os ativistas da praça Tahrir.

Depois disto as manifestações no Egito colocaram o Google em uma situação complicada, tentando manter diplomática distância de um de seus funcionários que se tornou herói para os protestantes no Cairo.

O Google já teve problemas políticos, principalmente no ano passado, quando se opôs às regras de censura na China. A filosofia da empresa de “deixar o poder nas mãos das pessoas” é reforçada pelo co-fundador Sergey Brin, que desenvolveu animosidade à opressão devido ao sofrimento da sua família judia sob o Comunismo da União Soviética.

A máxima do Google “não seja o demônio” há muito tempo serve como diretriz aos seus funcionários, inclusive na defesa da internet aberta.

A relação do Google com o Egito tem sido relativamente amigável. Com base na análise da própria companhia da freqüência de pedidos de autoridades para remoção de conteúdo, o presidente Hosni Mubarak raramente fez objeções à ferramenta de busca online.

A soltura esta semana de Wael Ghonim, o gerente de marketing de 30 anos de idade do Google, que assumiu os créditos pela página do Facebook que ajudou a dar início à manifestação, revela o apuro de empresas de grande porte com funcionários cujo ativismo político se torna uma importante desvantagem.

Ghonim é um egípcio que coordena as operações de marketing do Google no Oriente Médio e na África, a partir de Dubai, nos Emirados Árabes. Ele desapareceu no dia 27 de janeiro, dois dias após o início dos protestos pedindo a saída de Mubarak.

Uma das principais ferramentas usadas para organizar a rebelião foi uma página do Facebook em honra a Khaled Said, um executivo de 28 anos de idade morto em junho pelas mãos da polícia secreta, uma instituição odiada por muitos egípcios

Assumindo a ideologia da revolução, os hackers ativistas do grupo Anonymous iniciaram uma série de ataques de negação de serviço (DDoS) contra sites do governo egípcio. Os ataques DDoS acontecem pouco tempo depois da internet ser restabelecida no Egito.

O grupo organiza fóruns e solicita aos voluntários que direcionem seus ataques a sites como Ministério das Informações do Egito e do Partido Nacional Democrata, do atual presidente Hosni Mubarak.

Os ataques têm como motivação os recentes bloqueios de internet e telefonia no país, que vive uma revolução que pedia a saída de seu ditador Hosni Mubarak.

O grupo Anonymous ficou conhecido por travar uma série de ataques DDoS contra corporações que se posicionaram contrárias ao WikiLeaks como Visa, MasterCard e PayPal.

[A mídia é uma força que não pode ser mensurada. Deus certamente está se utilizando dela, para abrir os países muçulmanos. A maior e melhor informação via internet, será do Evangelho Eterno chegando a esses países. Ore por isto.]

Fonte: AFP, Info-Exame.

15 MOTIVOS PORQUE O VATICANO É A PRIMEIRA BESTA DO APOCALIPSE

Os animais representados no Apocalipse tem uma fundamental compreensão na revelação oferecida no Apocalipse.

A primeira besta é reconhecida por muitos estudiosos como o vaticano ou papado; veja por que, baseado em Apocalipse 13:

1.       v.1a – Então vi subir do mar uma besta – o mar e as águas têm o significado de “povos, multidões, nações e línguas” (17:15). Sua origem é um continente populoso e berço desta nação – a Europa.

2.      v.1b –que tinha dez chifres e sete cabeças – chifres na profecia indicam ‘reis’ e as cabeças ‘reinos’ – Daniel 7:24. Os 10 reis são identificados como os reis dos povos que originaram a Europa. As 7 cabeças são as nações que antecederam a oposição a Deus e seu povo através dos séculos – Egito, Assíria, Babilônia, Média-persia, Grécia, Roma pagã e Roma papal.

3.      v.1c – e sobre os seus chifres dez diademas – estes são os reis dos povos que originaram a Europa –  Francos (França), Alamanes (Alemanha), Saxões (Inglaterra), Lombardos (Itália), Visigodos (Espanha), Suevos (Portugal), Borgundos (Suíça), Ostrogodos, Hérulos e Vândalos.

4.      v.1d –  e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia – as cabeças foram os reinos opositores e sempre blasfemaram contra a autoridade de Deus. A Bíblia registra exemplos clássicos como Faraó do Egito (Exo.5 ) e Nabucodonosor (Dan.3).

5.      v.2a - E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão – Esses são animais descritos nas profecias de Daniel, que representavam: Babilônia, Média-persia, Grécia (Dan.7). A besta é semelhante ao leopardo, que na profecia representava a Grécia. O papado tem algo em sua teologia baseada em fundamentos platônicos; exemplo disso o conceito sobre morte, alma, inferno etc.

6.      v.3a – Também vi uma de suas cabeças como se fora ferida de morte – em 1798 o papado foi destituído pela França de sua autoridade na Europa.

7.      v.3b –  mas a sua ferida mortal foi curada – em 1914 o papado foi restituído de seu poder e propriedades na Italia.

8.      v.3c – Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta – a admiração ocorre porque no século 20 o papado se tronou muito popular em sua política e doutrinas, muito diferente do período da idade média.

9.      v.5 a – Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias – as prerrogativas que o papado assume em mediar a relação do homem com Deus, dar ao papa o título de ‘substituto’ do Filho De Deus; perdoar pecados dos homens; infalibilidade e outras prerrogativas, são arrogâncias e blasfêmias contra Deus.

10.  v.5b – e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses – esse período se refere a 1260 dias (42 x 30=1260) em que o papado ‘reinou’ na Europa tendo o papa como ‘rei’ e autoridade no continente.

11.  v.6 – E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu- assumindo a postura de mediador entre Deus e o homem, o papado anulou a obra de Jesus no santuário Celestial (Heb. 4:14; 8:1) e toda a obra de salvação realizada ali.

12.  v.7a – Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los – talvez uma das mais claras referências, pois o papado foi o responsável pela morte de milhões de pessoas em 1260 anos de perseguição pelas guerras e inquisições.

13.   v.7b – e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e povo, e língua e nação – a Europa esteve por mais de um milênio sob a autoridade déspota desse poder blasfemo.

14.  v.8 – E adora-la-ão todos os que habitam sobre a terra – uma referência futura, e que indica a submissão atual do mundo ao papado.

15.  v.9 – Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto – a primeira parte se cumpriu em 10 de Março de 1798 quando o general Berthier levou Pio VI preso.

A Primeira Besta ou Reino, ou seja, o Vaticano de acordo com a profecia é apresentado como um oponente de Deus e de sua obra de salvar os homens. Ele recebe o poder do Dragão (Satanás) – “e o dragão deu-lhe o seu poder e o seu trono e grande autoridade” v.2.

10 MOTIVOS PORQUE OS EUA É A SEGUNDA BESTA DO APOCALIPSE

Apesar dos EUA serem coadjuvantes na profecia, precisamos colocar as lentes corretas para enxergar o papel desta nação e entender porque ela não está no centro da cena exibida pela Revelação.

1.      v.11a. – “subiu da terra” – uma indicação da origem desta nação em um continente que não era o berço das nações como a Europa.

A primeira besta é vista “subir do mar” e para este símbolo é dito que o significado são “povo, multidões, nações e línguas” (17:15). E a igreja de Roma tem na Europa o seu berço, em oposição ao surgimento dos EUA no Novo Mundo – a América.

2.      V.11b – “tinha dois chifres” – no Apocalipse e Daniel ‘chifres’ representam ‘reis’ ou o poder estabelecido de uma nação (Daniel 7:27; Apocalipse 17:12). Os EUA desde suas origens têm estabelecido que a Liberdade Civil e Religiosa rejam essa nação ‘sem papa e sem rei’. O governo republicano e  protestantismo se constituem o poder estabelecido desta nação. Como estes ‘chifres’ são semelhantes aos do  cordeiro (símbolo para Jesus – 5:12) muito se assemelham aos princípios do evangelho.

3.      v.11c – “falava como Dragão” – aqui é indicada a contradição entre o que esta nação professa e o que pratica. Apesar da nação norte-americana ter suas raízes culturais e históricas nas nações cristãs protestantes, sua ação político-militar sobre as demais nações é opressiva.

4.      V.12a – “exerce todo o poder da primeira besta” – o poder do papado era sobre a consciência do homem, impondo a religião em detrimento da liberdade. E esta tem sido a política norte-americana, através da imposição pela força militar.

5.      V.12b – “faz.. que adorem a primeira besta” – pode parecer improvável que uma nação protestante promova o papado, mas é assim que a profecia descreve a relação do Vaticano e a Casa Branca.

6.      V.13a – “faz grandes sinais... descer fogo do céu” – essa cena evoca o evento do Carmelo (Elias) descrito no Antigo Testamento. Mas aqui o fogo que desce do céu, desta vez cai no altar errado, iludindo a humanidade. Uma clara referência ao Espírito Santo (fogo) e sua descida sobre a terra, certamente indicando o Pentecostalismo que se iniciou neste país.

7.      V.14a – “engana... com sinais que lhe foi permitido fazer” – é notório que o movimento pentecostal que se originou nos EUA tem a marca de um ministério de sinais e prodígios. Esses sinais servem ao propósito de enganar.

8.      V.15c – “fizessem uma imagem a besta” – isso é uma referência ao que a primeira besta (o papado) já havia feito no passado e a segunda besta (EUA) repete. O papado perseguiu, torturou e martirizou muitos cristãos que se opunham ao seu governo (igreja-estado) na idade média; e isto será repetido pelos EUA, mimetizando, recriando essa imagem do papado nos últimos dias.

9.      V.15c – “fossem mortos os que não adorassem a imagem da besta” – os milhões de pessoas que foram vítimas das guerras norte-americanas (Vietnam, Afeganistão, Irã, Líbia etc) são uma extensão desta profecia, que há de ser continuada em cenas futuras de perseguição aos cristãos que se opuserem aos ditames do Vaticano e Casa branca.

10.  V.16b – “e faz com que a todos... seja posto um sinal” – a imposição de um dia de guarda em honra ao papado se constitui o cumprimento dessa profecia. Deus tem um sinal sobre seus fiéis seguidores ( Ezequiel 20:20), e Satanás tem como objetivo perverter esse sinal, mudando o dia de honra que o próprio Deus escolheu para receber adoração e santificação.

A Segunda Besta, isto é, os EUA  é apresentado na profecia como aquele que promove a adoração da Primeira Besta (Vaticano/papado). A América é atribuída a ascensão do papado e seu sucesso em ‘selar’ os humanos com o ‘selo da besta’.

Leia também - Donald Trump preenche as caracteristicas de Apocalipse 13

10 MOTIVOS PORQUE OS EUA É A SEGUNDA BESTA DO APOCALIPSE

Apesar dos EUA serem coadjuvantes na profecia, precisamos colocar as lentes corretas para enxergar o papel desta nação e entender porque ela não está no centro da cena exibida pela Revelação.

1.      v.11a. – “subiu da terra” – uma indicação da origem desta nação em um continente que não era o berço das nações como a Europa.

A primeira besta é vista “subir do mar” e para este símbolo é dito que o significado são “povo, multidões, nações e línguas” (17:15). E a igreja de Roma tem na Europa o seu berço, em oposição ao surgimento dos EUA no Novo Mundo – a América.

2.      V.11b – “tinha dois chifres” – no Apocalipse e Daniel ‘chifres’ representam ‘reis’ ou o poder estabelecido de uma nação (Daniel 7:27; Apocalipse 17:12). Os EUA desde suas origens têm estabelecido que a Liberdade Civil e Religiosa rejam essa nação ‘sem papa e sem rei’. O governo republicano e  protestantismo se constituem o poder estabelecido desta nação. Como estes ‘chifres’ são semelhantes aos do  cordeiro (símbolo para Jesus – 5:12) muito se assemelham aos princípios do evangelho.

3.      v.11c – “falava como Dragão” – aqui é indicada a contradição entre o que esta nação professa e o que pratica. Apesar da nação norte-americana ter suas raízes culturais e históricas nas nações cristãs protestantes, sua ação político-militar sobre as demais nações é opressiva.

4.      V.12a – “exerce todo o poder da primeira besta” – o poder do papado era sobre a consciência do homem, impondo a religião em detrimento da liberdade. E esta tem sido a política norte-americana, através da imposição pela força militar.

5.      V.12b – “faz.. que adorem a primeira besta” – pode parecer improvável que uma nação protestante promova o papado, mas é assim que a profecia descreve a relação do Vaticano e a Casa Branca.

6.      V.13a – “faz grandes sinais... descer fogo do céu” – essa cena evoca o evento do Carmelo (Elias) descrito no Antigo Testamento. Mas aqui o fogo que desce do céu, desta vez cai no altar errado, iludindo a humanidade. Uma clara referência ao Espírito Santo (fogo) e sua descida sobre a terra, certamente indicando o Pentecostalismo que se iniciou neste país.

7.      V.14a – “engana... com sinais que lhe foi permitido fazer” – é notório que o movimento pentecostal que se originou nos EUA tem a marca de um ministério de sinais e prodígios. Esses sinais servem ao propósito de enganar.

8.      V.15c – “fizessem uma imagem a besta” – isso é uma referência ao que a primeira besta (o papado) já havia feito no passado e a segunda besta (EUA) repete. O papado perseguiu, torturou e martirizou muitos cristãos que se opunham ao seu governo (igreja-estado) na idade média; e isto será repetido pelos EUA, mimetizando, recriando essa imagem do papado nos últimos dias.

9.      V.15c – “fossem mortos os que não adorassem a imagem da besta” – os milhões de pessoas que foram vítimas das guerras norte-americanas (Vietnam, Afeganistão, Irã, Líbia etc) são uma extensão desta profecia, que há de ser continuada em cenas futuras de perseguição aos cristãos que se opuserem aos ditames do Vaticano e Casa branca.

10.  V.16b – “e faz com que a todos... seja posto um sinal” – a imposição de um dia de guarda em honra ao papado se constitui o cumprimento dessa profecia. Deus tem um sinal sobre seus fiéis seguidores ( Ezequiel 20:20), e Satanás tem como objetivo perverter esse sinal, mudando o dia de honra que o próprio Deus escolheu para receber adoração e santificação.

A Segunda Besta, isto é, os EUA  é apresentado na profecia como aquele que promove a adoração da Primeira Besta (Vaticano/papado). A América é atribuída a ascensão do papado e seu sucesso em ‘selar’ os humanos com o ‘selo da besta’.

Leia também - Donald Trump preenche as caracteristicas de Apocalipse 13

A SEDUÇÃO DA SEGUNDA BESTA

A Revelação coloca no cenário profético dos últimos dias, dois governos que protagonizam as cenas finais. Eles são descritos como ´bestas´ou animais, símbolos evocados pelo Apocalipse,  mas de acordo com a profecia bíblica indicam nações, reinos ou reis (Daniel 7:17 ).

Duas nações protagonizam as cenas finais deste mundo, mas a segunda ´besta´ ou nação é descrita como ‘enganando’ as demais nações (Apocalipse 13:14 ).

Os EUA são aceitos como a nação que se encaixa na profecia bíblica da segunda besta. Como os EUA estariam enganando as nações?

A nação norte-americana e sua liberdade civil e religiosa tem sido objeto das atenções das nações. O ‘sonho americano´, o capitalismo, consumismo e o estilo de vida americano reproduzido através dos filmes e veiculado através da mídia tem sido uma ‘sedução’ as demais nações.

Esse engano referenciado pela profecia aponta principalmente para a falsa adoração imposta por este reino para que “adorassem a imagem da besta” (13:15) – o papado.

Mas a sedução da primeira nação vai além da imposição de adoração; ela também envolve questões culturais, econômicas e morais.

Dentre os muitos valores que os americanos ostentam e doutrinam os habitantes deste mundo, estão:
1.      O cristianismo de Roma
a.      Honra ao papado
b.      Domingo com dia de guarda
c.       Oposição ao aborto
d.      Oposição aos outros sistemas religiosos
                                                              i.      Ateísmo (comunista)
                                                            ii.      Monoteismo (islâmico, judaico)
                                                          iii.      Politeísmo (xintoísta, hinduísta, budista)
2.      O protestantismo apostatado
a.      Guarda do domingo
b.      Abolição da lei
c.       Descrença na Palavra de Deus
3.      O evangelicalismo
a.      Pentecostalismo
b.      Neo-pentecostalismo
4.      O capitalismo
a.      Setor econômico
b.      Setor petrolífero
c.       Setor industrial
5.      O consumismo
a.      Mídia
b.      Entretenimento
c.       Moda
Os EUA assim se constituem como o ‘falso profeta’ (16:13) ou aquela nação que engana, seduz e desencaminha “os que habitam  sobre a terra”.

AS 3 MENSAGENS SATÂNICAS

Ao descrever a oposição que o ‘Dragão’ faz a Deus, o Apocalipse descreve três espíritos imundos ‘semelhantes a rãs’ (Apocalipse 16: ). Isto é uma contrafação das 3 Mensagens Angélicas (Apocalipse 14: ).

 Assim como Deus tem suas mensagens a humanidade, o ‘Dragão’ também tem suas mensagens satânicas.

Os espíritos imundos ‘semelhantes a rãs’ saem da ‘boca do Dragão’, da besta e do Falso Profeta. São falsos evangelhos, mentiras que tem o objetivo de enganar, destruir e desencaminhar os humanos.

Qual seria o conteúdo destas mensagens? Em se tratando das três forças opositoras à Verdade – o Dragão,a Besta e o Falso Profeta – eles tem um falso evangelho.

A grande mentira que Satanás (o Dragão) tenta incutir na mente humana tem haver com a alma do homem – ‘é certo que não morrereis’ (Genesis 3: ). A imortalidade da alma tem sido uma falsidade repetida de forma insistente pelo ‘pai da mentira’. Isso porque atende ao principal argumento satânico – que Deus mentiu ao afirmar que o homem morreria por ocasião do pecado.

Satanás ainda repete essa mentira da imortalidade da alma porque sabe que jamais poderá mimetizar a ressurreição. Em sua grande e última performance para enganar os humanos, ele pretende imitar a Segunda Vinda, no entanto jamais poderia reproduzir uma ressurreição.

Levar a humanidade a acreditar que ao morrer a alma vai ao paraíso, convenceria a todos que somos imortais. O Espiritismo tem feito isto e conceituado esta doutrina na mente da humanidade.

A segunda mentira sai da boca da Besta. O papado também possui uma doutrina que tem enganado as nações. Embora represente o cristianismo, o papado não professa a crença na Palavra de Deus.

A crença de que o planeta surgiu de uma explosão (big-bang) e que os 11 primeiros capítulos do Gênesis não são literais, mas alegóricos, fazem da origem do homem e da vida do planeta uma obra do acaso.

A descrença, o ateísmo e a incredulidade que prevalecem no mundo são o resultado da ação da besta e seu cristianismo adulterado.

A terceira grande mentira é obra do Falso Profeta. A nação norte-americana é  identificada como este falso vidente, que apresenta a inventiva manifestação do Espírito Santo através do pentecostalismo.

O protestantismo apostatado se constitui a base cristã para o pentecostalismo. A doutrina dos dons espirituais baseados em sinais sobrenaturais e a manifestação do Espírito Santo através de dons de línguas, profecias e exorcismo é a marca registrada deste segmento religioso.

Assim como Deus alerta a humanidade com suas mensagens angélicas, através de seus agentes celestiais, Satanás também tem seus mensageiros e respectivas mensagens:
1.      Dragão – Espiritismo (Imortalidade da alma)
2.      Besta – Ateísmo
3.      Falso Profeta – Pentecostalismo

Estes três movimentos compartilham entre si suas crenças; a imortalidade da alma é a principal delas, adotada por pentecostais e católicos. Apesar de ser um movimento religioso a besta favorece o principal oponente filosófico do cristianismo – o ateísmo.

Devido a sua postura na idade média para com a ciência e adesão as suas teorias do pós- modernismo, o papado ironicamente pode ser considerado o pai do ateísmo por sua relação prostituída com a ciência moderna.