A INTOLERANCIA DE MAOMET

“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos” Mateus 24: 24.

Uma das várias advertências deixadas por Jesus como sinais para o Tempo do Fim, foi a presença de FALSOS PROFETAS que operariam sinais, prodígios e enganariam a muitos.

A palavra ‘Cristo’ significa ‘ungido’ ou ‘enviado’ e ao lado da qualificação de Profeta Jesus coloca aqueles que pretendem ser enviados de Deus, como pessoas especiais (como Jesus o foi) com uma mensagem Divina para divulgar a humanidade.

Após a vinda do verdadeiro Cristo, Jesus o Deus encarnado, alguns pretenderam ser os ‘enviados’ de Deus ou profeta, com uma mensagem de salvação ao homem. Várias religiões surgiram da pretensa habilitação de um humano qualquer, que pretendia ser o representante de Deus na terra ou um profeta para os seus dias.

O Islamismo, Budismo e o Confuncionismo são religiões que alegam que seus fundadores eram enviados ou profetas de Deus. Mas as profecias Messiânicas do Velho testamento e o cumprimento das mesmas na vida de Jesus excluem totalmente qualquer outro indivíduo, colocando o selo de falsidade ao qual o mesmo Jesus advertiu sobre os FALSOS PROFETAS e FALSOS CRISTOS.

Desde os hebreus, israelitas, judeus e o pelo próprio cristianismo, Deus pretendeu falar ao homem pelos canais autorizados de profetas e por fim do Messias – o próprio Jesus.

No entanto outro individuo que se coloque na mesma qualificação de profeta acaba se enquadrando no perfil de engano para os últimos dias.

O profeta divinamente autorizado possui credenciais que a própria escritura avaliza, colocando-o em uma posição de credibilidade; no entanto o que percebemos após a era apostólica é o surgimento de FALSOS PROFETAS pretendendo assumir um comissão Divina de salvação da humanidade e a determinação de um novo sistema religioso estranho ao Cristianismo.

Os cristãos possuem 3500 anos de orientação profética através das escrituras, que de forma concatenada e clara as profecias apontam para o Messias Jesus e a formação do Cristianismo.

Nenhuma outra filosofia religiosa pode assumir as mesmas prerrogativas proféticas ali deixadas; e também nenhum outro movimento pós-apostolico se encaixa ou assume uma dispensação superior ao cristianismo.

Tudo que discorde da linha profética dos 3500 anos de revelação deixados nas Escrituras, se faz um FALSO movimento ou FALSA filosofia religiosa.

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