DOIS ÍCONES DO APOCALIPSE

Ratzinger e Bush tiveram um encontro apocalíptico no Vaticano. Em uma projeção escatológica os dois ícones da profecia do último livro das Sagradas Escrituras. Os dois representam as duas forças opositoras ao governo Divino descritas no capitulo 13 de Apocalipse.

O Papado e o governo dos EUA representados na profecia como dois animais – “a besta que sai do mar” e “a besta que sai da terra”. A profecia assim descreve esses governos, como aqueles que agiriam contra os propósitos Divinos aqui na terra. A segunda besta (ou animal) tem importância no cenário profético porque a primeira besta (ou animal) foi “ferida de morte” – uma referência a prisão do papa em 1798, por Bertier, general francês do exército de Napoleão.

No entanto a segunda besta (EUA) “foi-lhe concedido também dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse” Apoc. 13:15. É os EUA que opera em favor e mimetizando os movimentos da primeira besta. A exemplo do papado de 538 a 1798 DC, os EUA oprime, impõem e faz guerra às nações que não se submetem aos seus “ideais democráticos” (dois chifres).

“Fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte” v.16 – e esse tem sido o papel dos EUA através das suas incursões militares e guerras impor o cristianismo ocidental e do interesse do vaticano.

No encontro “Bento 16 estaria especialmente preocupado com a situação dos cristãos iraquianos, muitos dos quais teriam deixado o país por causa da violência.

"Ele se mostrou preocupado com o fato de que a sociedade que está se formando (no Iraque) venha a ser pouco tolerante com o cristianismo", disse Bush. Bush disse esperar que a nova Constituição iraquiana proporcione um ambiente para que todos os iraquianos - muçulmanos e cristãos - vivam bem juntos”. [BBC]

São os interesses da primeira besta vivenciados militarmente pela segunda besta. O papado ganha “fôlego” e sua imagem de perseguição, imposição e intolerância religiosa é reproduzida como a profecia previu.

“O papa Bento 16 disse ao presidente americano George W. Bush que gostaria de ver uma "solução negociada" para os conflitos no Oriente Médio e que a situação no Iraque é preocupante”. [BBC]

A revelação aponta que “por meio dos sinais que lhe foi permitido fazer (EUA) na presença da besta (Papado), enganava os que habitavam sobre a terra e lhes dizia que fizessem uma imagem à besta (Papado) que recebera a ferida da espada e vivia” v.14.

O que o mundo presencia é uma guerra religiosa para sufocar o Islamismo, a exemplo do que karol Wojtyla fez com o comunismo.

O que veremos a seguir (e já ocorre) é uma reascensão do Papado (primeira besta) que ressuscitada pelo “fôlego” oferecido pelos EUA, faz com que “Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta, e adoraram o dragão, porque deu à besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? quem poderá batalhar contra ela?” v.4

A extrema popularidade do papado em nossos dias, e seus valores morais em defesa da sociedade e da família, em favor do cristianismo, é uma representação vívida da “ferida mortal curada” v.3, e da sua figura no capítulo 17, da “grande prostituta”, ou da grande igreja infiel, que faz o mundo cair em “grande admiração” 17:6.

Mais um capitulo da profecia se cumpre. E o livro esta em seus capítulos finais... que tal virarmos a página e vermos o que acontece no capitulo 18 e 19? Leia hoje o Apocalipse.

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